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Muralha da China é alvo de ‘furadores’ de pedágio
O departamento de patrimônio histórico da China começou a investigar as companhias de mineração do país acusadas de derrubar parte da Grande Muralha para permitir a passagem de seus caminhões e evitar pagar pedágios nas estradas, informou a mídia estatal.
Companhias de mineração de carvão próximas à cidade de Hujiayao, na fronteira entre a província de Shanxi no norte e a Mongólia, também retiraram solo de partes da muralha da época da dinastia Ming (1368-1644) para construir casas e empilhar “pequenas montanhas” de carvão, informou a agência de notícias Xinhua, citando um jornal local. “Grandes caminhões carregando carvão abriram até mesmo uma passagem na Grande Muralha para fazer uma estrada de transporte do carvão”, disse o jornal.
O departamento de patrimônio histórico em Datong, um grande centro industrial em Shanxi, declarou que o dano é ilegal e que vai investigar o caso, acrescentou o jornal.
Em outubro do ano passado, a China multou uma companhia de investimentos em 500 mil yuan (US$ 65 mil) por construir uma estrada através de um trecho da Muralha na Mongólia, informou a imprensa estatal.
Serpenteando por mais de 6,4 mil quilômtros, a Grande Muralha recebe cerca de 10 milhões de visitantes por ano, a maior parte para o pequeno trecho de 10 km aberto aos turistas em Badaling, o trecho mais próximo a Pequim.
As Nações Unidas listaram a Muralha como Patrimônio da Humanidade em 1987. Ela já foi reconstruída muitas vezes ao longo dos séculos, e muitos trechos já foram destruídos permanemtemente pela erosão natural e por moradores das vizinhanças saqueando materiais para construção.
Companhias de mineração de carvão próximas à cidade de Hujiayao, na fronteira entre a província de Shanxi no norte e a Mongólia, também retiraram solo de partes da muralha da época da dinastia Ming (1368-1644) para construir casas e empilhar “pequenas montanhas” de carvão, informou a agência de notícias Xinhua, citando um jornal local. “Grandes caminhões carregando carvão abriram até mesmo uma passagem na Grande Muralha para fazer uma estrada de transporte do carvão”, disse o jornal.
O departamento de patrimônio histórico em Datong, um grande centro industrial em Shanxi, declarou que o dano é ilegal e que vai investigar o caso, acrescentou o jornal.
Em outubro do ano passado, a China multou uma companhia de investimentos em 500 mil yuan (US$ 65 mil) por construir uma estrada através de um trecho da Muralha na Mongólia, informou a imprensa estatal.
Serpenteando por mais de 6,4 mil quilômtros, a Grande Muralha recebe cerca de 10 milhões de visitantes por ano, a maior parte para o pequeno trecho de 10 km aberto aos turistas em Badaling, o trecho mais próximo a Pequim.
As Nações Unidas listaram a Muralha como Patrimônio da Humanidade em 1987. Ela já foi reconstruída muitas vezes ao longo dos séculos, e muitos trechos já foram destruídos permanemtemente pela erosão natural e por moradores das vizinhanças saqueando materiais para construção.
Fonte:
24 Horas news
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/223549/visualizar/
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