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USP: reitora e estudantes não chegam a acordo
A reunião entre a comissão de estudantes e a reitora da Universidade de São Paulo (USP), Sueli Vilella, não apresentou avanço nas negociações para que o prédio da reitoria da universidade seja desocupado e as reivindicações dos alunos sejam atendidas. O encontro, que durou quatro horas e meia, acabou por volta das 20h desta segunda-feira.
O estudante do curso de Geografia Murilo Diniz, 19 anos, que fez parte do grupo de 20 alunos que negociaram com a reitora, disse que o encontro não avançou em nada. "Viemos aqui para negociar, mas a reunião não avançou em nada. A reitora (Sueli Vilella) passou o tempo todo dizendo que só retomaria as negociações após a desocupação do prédio", disse o estudante.
O diretor do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp), Magno Carvalho, disse que o encontro foi frustrante e que as negociações retrocederam. "A reunião de hoje foi frustrante para estudantes e funcionários. Voltamos ao mesmo ponto que estávamos no dia 3 de maio", declarou.
A reitora da USP, Sueli Vilella, não concedeu entrevistas ao final do encontro, mas emitiu uma nota em que reitera que as concessões obtida pelos estudantes em negociações anteriores só tem validade com a desocupação do prédio da reitoria. "Ao final da reunião, a reitoria solicitou que a comissão traga uma proposta concreta, aprovada pela assembléia, de que a manutenção das concessões anteriores implica a desocupação do prédio da reitoria", informa a nota.
A nota informa ainda que as reivindicações dos alunos e funcionários serão discutidas por uma comissão, caso a desocupação seja realizada.
"Com essas condições (desocupação), as demais reivindicações dos alunos e funcionários serão analisadas pela Comissão de Gestão Pós-Ocupação, constituída por 16 membros: 8 professores e 8 alunos e/ou funcionários", diz o documento.
Os funcionários da universidade marcaram assembléia para as 13h desta terça-feira. Os estudantes marcaram um encontro às 18h.
O estudante do curso de Geografia Murilo Diniz, 19 anos, que fez parte do grupo de 20 alunos que negociaram com a reitora, disse que o encontro não avançou em nada. "Viemos aqui para negociar, mas a reunião não avançou em nada. A reitora (Sueli Vilella) passou o tempo todo dizendo que só retomaria as negociações após a desocupação do prédio", disse o estudante.
O diretor do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp), Magno Carvalho, disse que o encontro foi frustrante e que as negociações retrocederam. "A reunião de hoje foi frustrante para estudantes e funcionários. Voltamos ao mesmo ponto que estávamos no dia 3 de maio", declarou.
A reitora da USP, Sueli Vilella, não concedeu entrevistas ao final do encontro, mas emitiu uma nota em que reitera que as concessões obtida pelos estudantes em negociações anteriores só tem validade com a desocupação do prédio da reitoria. "Ao final da reunião, a reitoria solicitou que a comissão traga uma proposta concreta, aprovada pela assembléia, de que a manutenção das concessões anteriores implica a desocupação do prédio da reitoria", informa a nota.
A nota informa ainda que as reivindicações dos alunos e funcionários serão discutidas por uma comissão, caso a desocupação seja realizada.
"Com essas condições (desocupação), as demais reivindicações dos alunos e funcionários serão analisadas pela Comissão de Gestão Pós-Ocupação, constituída por 16 membros: 8 professores e 8 alunos e/ou funcionários", diz o documento.
Os funcionários da universidade marcaram assembléia para as 13h desta terça-feira. Os estudantes marcaram um encontro às 18h.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/223565/visualizar/
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