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Volume Festival: primeiro festival promovido por bandas em Cuiabá
Este será o terceiro festival de música independente no calendário anual de Cuiabá (MT) , só que desta vez com um diferencial: ao invés de ser abrigado em uma arena, como é o caso de produções como o Festival Calango, será sediado em uma casa noturna cuiabana, como ousou o Festival Fora do Eixo, realizado em sete casas de shows em São Paulo no último março passado.
O local será a Casa Fora do Eixo, palco de shows onde se apresentarão entre os dias 07 e 09 de junho, dezoito bandas independentes, sendo onze locais e sete convidadas.
Entre os nomes confirmados constam a MQN, que lançou recentemente o single 'Cobra', segundo volume da série 'Fuck CD Sessions', campanha que visa o lançamento exclusivo de trabalhos em vinis, além das hypadissímas Montage (CE) - consideradas uma das novas sensações da música independente hoje - Daniel Belleza e os Corações em Fúria (SP) - que pela terceira vez aporta em Cuiabá, a Lucy and The Pop Sonics (DF) com seu eletro-rock, e as goianas Goldfish Memories (GO) e Woolloonngabbas (GO).
Já entre as cuiabanas estão confirmadas a Macaco Bong, que toca neste sábado (02) no Porão do Rock, assim como a Lord Crossroad , Strauss , Dop Dick , Licotype , Rhox, Snorks, Bucéfalo, Chilli Mostarda , The Melt e Claudia's Parachute .
Ação - Este será o primeiro festival promovido por bandas cuiabanas. Conforme Gabriel Caetano, da Voluntários da Música (Volume), o evento tem como meta estabelecer uma mostra da efervescência cultural que vem se dando no campo da música em Cuiabá, e que tem encontrado na Casa Fora do Eixo terreno fértil para essas experimentações.
"Temos desenvolvido um extenso trabalho de qualificação e troca de tecnologia na CFE com a vinda constante de várias bandas de outros cenários. Então, fazer um festival na própria casa será um laboratório para qualificar todos os envolvidos nesse processo de trabalho, e também mostrar a força que a cultura urbana vem ganhando cada vez mais", avaliou ele.
A meta, diz, é conseguir voltar o olhar de todos os envolvidos na produção fonográfica da música local, atentando-os para o processo de produção no seu aspecto macro, que envolve desde a montagem de palco até a divulgação do evento. "E nossa meta é essa, fazer com que os artistas visualizem que as possibilidades de sobrevivência no mercado alternativo passam por essas questões".
Tendências - Além do aspecto associativista, o Volume Festival é uma produção que revela algumas facetas da cena independente no país hoje.
Segundo Pablo Capilé, coordenador de planejamento do Espaço Cubo, um dos exemplos dessa máxima é a proliferação de coletivos de bandas país adentro, cujas metas culminam na busca cooperativa por alternativas de sustentabilidade do setor.
Em Rondônia, cita ele, há um movimento denominado Beradeiros, também responsável pela realização do maior festival daquele estado. "É coletivo capitaneado por bandas locais que desenvolve ações focadas no fomento da cadeia produtiva de lá, e o Festival é mais uma das ações desenvolvidas nesse sentido".
Além do método de organização, Capilé destaca o local escolhido para o evento como uma das tendências de alguns festivais de música indie hoje. "Tem sido comum casas noturnas em todo o país abrigar eventos desse porte. O importante é que ações como essa, envolvem outros agentes da cadeia produtiva da música, estimulando ainda mais o setor", diz em referencia a festivais como o Primeiro Campeonato Mineiro de Surfe, ocorrido no bar A Obra, em Belo Horizonte , assim como o Festival Fora do Eixo, promovido em sete casas de shows de SP, no mês de março.
O local será a Casa Fora do Eixo, palco de shows onde se apresentarão entre os dias 07 e 09 de junho, dezoito bandas independentes, sendo onze locais e sete convidadas.
Entre os nomes confirmados constam a MQN, que lançou recentemente o single 'Cobra', segundo volume da série 'Fuck CD Sessions', campanha que visa o lançamento exclusivo de trabalhos em vinis, além das hypadissímas Montage (CE) - consideradas uma das novas sensações da música independente hoje - Daniel Belleza e os Corações em Fúria (SP) - que pela terceira vez aporta em Cuiabá, a Lucy and The Pop Sonics (DF) com seu eletro-rock, e as goianas Goldfish Memories (GO) e Woolloonngabbas (GO).
Já entre as cuiabanas estão confirmadas a Macaco Bong, que toca neste sábado (02) no Porão do Rock, assim como a Lord Crossroad , Strauss , Dop Dick , Licotype , Rhox, Snorks, Bucéfalo, Chilli Mostarda , The Melt e Claudia's Parachute .
Ação - Este será o primeiro festival promovido por bandas cuiabanas. Conforme Gabriel Caetano, da Voluntários da Música (Volume), o evento tem como meta estabelecer uma mostra da efervescência cultural que vem se dando no campo da música em Cuiabá, e que tem encontrado na Casa Fora do Eixo terreno fértil para essas experimentações.
"Temos desenvolvido um extenso trabalho de qualificação e troca de tecnologia na CFE com a vinda constante de várias bandas de outros cenários. Então, fazer um festival na própria casa será um laboratório para qualificar todos os envolvidos nesse processo de trabalho, e também mostrar a força que a cultura urbana vem ganhando cada vez mais", avaliou ele.
A meta, diz, é conseguir voltar o olhar de todos os envolvidos na produção fonográfica da música local, atentando-os para o processo de produção no seu aspecto macro, que envolve desde a montagem de palco até a divulgação do evento. "E nossa meta é essa, fazer com que os artistas visualizem que as possibilidades de sobrevivência no mercado alternativo passam por essas questões".
Tendências - Além do aspecto associativista, o Volume Festival é uma produção que revela algumas facetas da cena independente no país hoje.
Segundo Pablo Capilé, coordenador de planejamento do Espaço Cubo, um dos exemplos dessa máxima é a proliferação de coletivos de bandas país adentro, cujas metas culminam na busca cooperativa por alternativas de sustentabilidade do setor.
Em Rondônia, cita ele, há um movimento denominado Beradeiros, também responsável pela realização do maior festival daquele estado. "É coletivo capitaneado por bandas locais que desenvolve ações focadas no fomento da cadeia produtiva de lá, e o Festival é mais uma das ações desenvolvidas nesse sentido".
Além do método de organização, Capilé destaca o local escolhido para o evento como uma das tendências de alguns festivais de música indie hoje. "Tem sido comum casas noturnas em todo o país abrigar eventos desse porte. O importante é que ações como essa, envolvem outros agentes da cadeia produtiva da música, estimulando ainda mais o setor", diz em referencia a festivais como o Primeiro Campeonato Mineiro de Surfe, ocorrido no bar A Obra, em Belo Horizonte , assim como o Festival Fora do Eixo, promovido em sete casas de shows de SP, no mês de março.
Fonte:
Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/223598/visualizar/
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