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Presos em Operação Xeque-Mate começam ser interrogados no MS
A Delegacia de Crimes Fazendários da Superintendência da Polícia Federal de Mato Grosso do Sul começa a interrogar os 77 presos na Operação Xeque-Mate na terça-feira (5). Os detidos, que pertenceriam a cinco quadrilhas, são supostamente ligados à máfia dos caça-níqueis.
Também foram apreendidos documentos, dinheiro, jóias, barras de ouro e carros de luxo, segundo a assessoria da PF. Os documentos serão analisados a partir de amanhã.
A operação ocorre em seis Estados: Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, São Paulo, Paraná, Rondônia e Minas Gerais. Cerca de 600 policiais cumprem mandados de busca e apreensão e de prisão.
Dos 77 presos, 56 são do Mato Grosso do Sul --entre eles 14 policiais civis e militares.
No final da tarde desta segunda-feira, Alexandre Custódio, chefe da delegacia, informou que mais detalhes sobre a operação não podem ser fornecidos porque a investigação está sob segredo de Justiça.
De acordo com a PF, com o interrogatório dos presos a delegacia pretende chegar a outros envolvidos com os crimes.
Investigação
De acordo com a PF, a operação reúne dois inquéritos. O primeiro investigava grupos que atuavam no contrabando e descaminho de componentes eletrônicos para uso em máquinas caça-níqueis em Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná e Rondônia. O segundo investigava sete policiais civis de Três Lagoas (MS) suspeitos de envolvimento no comércio ilegal de armas e em casos de tortura.
Durante as investigações, a PF descobriu que o grupo ligado à máfia dos caça-níqueis que atuava em Mato Grosso do Sul pagava propina para os policiais corruptos com o intuito de manter suas atividades ilegais na região. Como os dois inquéritos passaram a ter alvos em comum, a PF decidiu uni-los na operação desta segunda-feira.
O nome da operação é uma alusão ao combate à exploração ilegal de jogos de azar no Brasil, ainda de acordo com a PF.
Também foram apreendidos documentos, dinheiro, jóias, barras de ouro e carros de luxo, segundo a assessoria da PF. Os documentos serão analisados a partir de amanhã.
A operação ocorre em seis Estados: Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, São Paulo, Paraná, Rondônia e Minas Gerais. Cerca de 600 policiais cumprem mandados de busca e apreensão e de prisão.
Dos 77 presos, 56 são do Mato Grosso do Sul --entre eles 14 policiais civis e militares.
No final da tarde desta segunda-feira, Alexandre Custódio, chefe da delegacia, informou que mais detalhes sobre a operação não podem ser fornecidos porque a investigação está sob segredo de Justiça.
De acordo com a PF, com o interrogatório dos presos a delegacia pretende chegar a outros envolvidos com os crimes.
Investigação
De acordo com a PF, a operação reúne dois inquéritos. O primeiro investigava grupos que atuavam no contrabando e descaminho de componentes eletrônicos para uso em máquinas caça-níqueis em Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná e Rondônia. O segundo investigava sete policiais civis de Três Lagoas (MS) suspeitos de envolvimento no comércio ilegal de armas e em casos de tortura.
Durante as investigações, a PF descobriu que o grupo ligado à máfia dos caça-níqueis que atuava em Mato Grosso do Sul pagava propina para os policiais corruptos com o intuito de manter suas atividades ilegais na região. Como os dois inquéritos passaram a ter alvos em comum, a PF decidiu uni-los na operação desta segunda-feira.
O nome da operação é uma alusão ao combate à exploração ilegal de jogos de azar no Brasil, ainda de acordo com a PF.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/223607/visualizar/
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