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Rio atinge metade da meta de vacinação contra rubéola; Estado tem epidemia
O governo do Estado do Rio de Janeiro encerrou no sábado (2) a campanha de vacinação contra a rubéola. Um balanço parcial apontou que ao menos 1,5 milhão de pessoas entre 20 e 34 anos foram imunizadas contra a doença --metade da meta do Estado.
No entanto, esse número pode mudar já que os municípios continuam enviando os dados de pessoas vacinadas. O Rio de Janeiro --que receberá os Jogos Panamericanos daqui pouco mais de um mês-- enfrenta uma epidemia de rubéola, com 1.500 casos confirmados.
Por isso o Estado resolveu implantar a campanha para conter uma epidemia. Este é o maior número de registros no Rio de Janeiro desde que a vacina tríplice viral (contra sarampo, rubéola e caxumba) começou a ser aplicada em larga escala, em 1996.
Três milhões e 200 mil doses da vacina foram disponibilizadas, em 2.100 postos de vacinação fixos e volantes em todo Estado.
Perigo às gestantes
A rubéola é mais perigosa às gestantes porque, quando estas contraem a doença o bebê pode nascer com Síndrome da Rubéola Congênita (SRC), que se caracteriza por problemas como cegueira, catarata, surdez, alterações cardíacas e retardo mental.
A vacina só não deve ser administrada nos seguintes casos: gestantes; pessoas com deficiência imunológica congênita ou adquirida devido a tratamentos com imunosupressores, corticosteróides, antimetabólicos ou radiação; pessoas que já tenham demonstrado reação à vacina ou a um de seus componentes, como a neomicina; e pessoas com hipersensibilidade comprovada à proteína do ovo.
Mulheres em idade fértil devem evitar engravidar no período de um mês após a vacinação. Em caso de suspeita de gravidez, recomenda-se adiar a imunização até que seja confirmado o diagnóstico.
No entanto, esse número pode mudar já que os municípios continuam enviando os dados de pessoas vacinadas. O Rio de Janeiro --que receberá os Jogos Panamericanos daqui pouco mais de um mês-- enfrenta uma epidemia de rubéola, com 1.500 casos confirmados.
Por isso o Estado resolveu implantar a campanha para conter uma epidemia. Este é o maior número de registros no Rio de Janeiro desde que a vacina tríplice viral (contra sarampo, rubéola e caxumba) começou a ser aplicada em larga escala, em 1996.
Três milhões e 200 mil doses da vacina foram disponibilizadas, em 2.100 postos de vacinação fixos e volantes em todo Estado.
Perigo às gestantes
A rubéola é mais perigosa às gestantes porque, quando estas contraem a doença o bebê pode nascer com Síndrome da Rubéola Congênita (SRC), que se caracteriza por problemas como cegueira, catarata, surdez, alterações cardíacas e retardo mental.
A vacina só não deve ser administrada nos seguintes casos: gestantes; pessoas com deficiência imunológica congênita ou adquirida devido a tratamentos com imunosupressores, corticosteróides, antimetabólicos ou radiação; pessoas que já tenham demonstrado reação à vacina ou a um de seus componentes, como a neomicina; e pessoas com hipersensibilidade comprovada à proteína do ovo.
Mulheres em idade fértil devem evitar engravidar no período de um mês após a vacinação. Em caso de suspeita de gravidez, recomenda-se adiar a imunização até que seja confirmado o diagnóstico.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/223776/visualizar/
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