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USP: para promotor, prazo para saída está esgotado
O promotor público Carlos Cardoso, assessor especial de direitos humanos do Ministério Público de São Paulo, afirma que os estudantes tiveram um tempo bastante razoável para o cumprimento do mandado de reintegração de posse da reitoria da Universidade de São Paulo (USP), invadida há um mês por um grupo de cerca de 150 alunos.
Segundo ele, a intransigência dos alunos é insensata, já que na visão dele, eles saíram vitoriosos do embate. "Eles trouxeram o debate para a opinião pública e agora não faz mais sentido permanecer dentro do prédio", diz.
O promotor acredita que o mandado de reintegração de posse deve ser cumprido no começo desta semana, já que a negociação está emperrada. Na segunda-feira, a reitora da universidade, Sueli Vilella, deve receber novamente uma comissão de alunos, apesar de ter declarado anteriormente que não haveria mais conversa antes da desocupação do prédio. De acordo com o promotor, a expedição do mandado de reintegração não exige que ele seja cumprido imediatamente. "Como se trata de uma operação policial de grande envergadura, a oportunidade fica a critério das autoridades policiais. Não é interesse de ninguém que haja um confronto, mas a ocupação não faz mais sentido", diz.
Segundo ele, a intransigência dos alunos é insensata, já que na visão dele, eles saíram vitoriosos do embate. "Eles trouxeram o debate para a opinião pública e agora não faz mais sentido permanecer dentro do prédio", diz.
O promotor acredita que o mandado de reintegração de posse deve ser cumprido no começo desta semana, já que a negociação está emperrada. Na segunda-feira, a reitora da universidade, Sueli Vilella, deve receber novamente uma comissão de alunos, apesar de ter declarado anteriormente que não haveria mais conversa antes da desocupação do prédio. De acordo com o promotor, a expedição do mandado de reintegração não exige que ele seja cumprido imediatamente. "Como se trata de uma operação policial de grande envergadura, a oportunidade fica a critério das autoridades policiais. Não é interesse de ninguém que haja um confronto, mas a ocupação não faz mais sentido", diz.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/223911/visualizar/
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