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Cidades/Geral
Sábado - 02 de Junho de 2007 às 08:38
Por: Evandro Strieder

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O prazo estabelecido pela central do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é que até o dia 31 de julho deste ano, 98% da população rural e urbana de Tangará da Serra devem ter sido visitadas pela equipe de recenseadores do IBGE. O trabalho, que começou no mês de abril, tem a finalidade de levantar dados para saber qual é o número de habitantes que tem atualmente no Brasil.

Em Mato Grosso, até o final de maio deste ano aproximadamente 12% da população já passou pelo censo e em Tangará da Serra, aproximadamente 15% da população já foi visitada. No Brasil, os números apontam para 7% no geral, segundo consta na página virtual do IBGE.

FALTA DE COMPREENSÃO - Um dos motivos pela demora na contagem, segundo os agentes que estão realizando os trabalhos, é que em alguns casos eles não encontram ninguém em casa ou, em muito deles, as pessoas nem se quer atendem os recenseadores. “As pessoas não precisam ter medo em receber os recenseadores. Todos estão identificados com crachá e as perguntas para a área urbana são de caráter estatístico e não levam mais que dez minutos”, explicou a coordenadora dos trabalhos do censo em Tangará da Serra, Sílvia Brunetta Okabe.

O censo agropecuário nas áreas rurais está demorando mais, pois a coleta de dados abrange as culturas agrícolas e criações de animais, aqüicultura, atividades rurais, receitas e despesas e outras informações. Segundo Sílvia os agentes estão passando por todas as propriedades e em algumas não tem ninguém na propriedade para receber os agentes que precisam, numa outra ocasião, voltar para a mesma propriedade, atrasando a contagem.

Outra alternativa segundo Sílvia é a visita acontecer, em alguns casos, em horários alternativos. “Os recenseadores estão orientados a voltar várias vezes na mesma residência quando não encontram ninguém em casa. Como eles trabalham por hora, nestas residências as visitas estão sendo realizadas em horários alternativos, como ao meio dia e ainda aos finais de semana”, explicou Sílvia, ressaltando que os recenseadores não pedem documentos e estão devidamente identificados.





Fonte: Diário da Serra

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