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Kirchner enfrenta eleições cruciais em Buenos Aires no domingo
O presidente argentino, Néstor Kirchner, terá no próximo domingo um duro desafio no caminho para a disputa presidencial em outubro, com a realização das eleições para prefeito de Buenos Aires. Um um opositor de direita lidera as pesquisas, que já apontam um segundo turno.
Cerca de 2,57 milhões de pessoas são esperadas nas urnas para eleger quem governará nos próximos quatro anos a capital argentina, o segundo distrito eleitoral do país, tradicionalmente hostil ao peronismo.
No mesmo dia, será renovada mais da metade das 60 vagas da Câmara Municipal de Buenos Aires, uma cidade com autonomia como as 23 províncias, mas que é, ao mesmo tempo, sede do governo nacional.
De acordo com todas as previsões, haverá segundo turno, em 24 de junho, visto que nenhum dos candidatos teria os 50% mais um dos votos necessários para ganhar neste domingo.
Favorito
As pesquisas apontam como vencedor do primeiro turno o empresário e presidente do Boca Juniors, Mauricio Macri, candidato da Proposta Republicana (PRO, direita), que tenta o cargo pela segunda vez.
Macri, 48, teria entre 31% e 39% das intenções de voto, afirmam as pesquisas, embora isso não signifique a vitória definitiva.
A batalha mais acirrada promete ser entre o atual prefeito portenho, Jorge Telerman, de centro esquerda, e Daniel Filmus, candidato de Kirchner e ministro da Educação da Nação. Ambos disputam o eleitorado progressista da capital e uma vaga no segundo turno, com algo entre 20% e 25%.
Telerman, 51, está há pouco mais de um ano na prefeitura, no lugar de Aníbal Ibarra, destituído em março de 2006.
Ex-aliado de Kirchner, mas desautorizado pelo presidente, Telerman se uniu à opositora Elisa Carrió (social-cristã) em uma Coalizão Cívica com socialdemocratas e socialistas para tentar prolongar sua gestão.
Filmus é, em contrapartida, a carta na manga de Kirchner para seduzir os eleitores progressistas da cidade e somou à campanha o destituído Ibarra, de centro esquerda, que ainda mantém uma boa imagem entre os portenhos.
Muito distante e sem qualquer chance vem o restante dos 18 candidatos, liderados por Patricia Walsh (3,3%), de esquerda, e pelo economista de centro esquerda Claudio Lozano (2,1%). Há 5,4% de indecisos.
Cerca de 2,57 milhões de pessoas são esperadas nas urnas para eleger quem governará nos próximos quatro anos a capital argentina, o segundo distrito eleitoral do país, tradicionalmente hostil ao peronismo.
No mesmo dia, será renovada mais da metade das 60 vagas da Câmara Municipal de Buenos Aires, uma cidade com autonomia como as 23 províncias, mas que é, ao mesmo tempo, sede do governo nacional.
De acordo com todas as previsões, haverá segundo turno, em 24 de junho, visto que nenhum dos candidatos teria os 50% mais um dos votos necessários para ganhar neste domingo.
Favorito
As pesquisas apontam como vencedor do primeiro turno o empresário e presidente do Boca Juniors, Mauricio Macri, candidato da Proposta Republicana (PRO, direita), que tenta o cargo pela segunda vez.
Macri, 48, teria entre 31% e 39% das intenções de voto, afirmam as pesquisas, embora isso não signifique a vitória definitiva.
A batalha mais acirrada promete ser entre o atual prefeito portenho, Jorge Telerman, de centro esquerda, e Daniel Filmus, candidato de Kirchner e ministro da Educação da Nação. Ambos disputam o eleitorado progressista da capital e uma vaga no segundo turno, com algo entre 20% e 25%.
Telerman, 51, está há pouco mais de um ano na prefeitura, no lugar de Aníbal Ibarra, destituído em março de 2006.
Ex-aliado de Kirchner, mas desautorizado pelo presidente, Telerman se uniu à opositora Elisa Carrió (social-cristã) em uma Coalizão Cívica com socialdemocratas e socialistas para tentar prolongar sua gestão.
Filmus é, em contrapartida, a carta na manga de Kirchner para seduzir os eleitores progressistas da cidade e somou à campanha o destituído Ibarra, de centro esquerda, que ainda mantém uma boa imagem entre os portenhos.
Muito distante e sem qualquer chance vem o restante dos 18 candidatos, liderados por Patricia Walsh (3,3%), de esquerda, e pelo economista de centro esquerda Claudio Lozano (2,1%). Há 5,4% de indecisos.
Fonte:
France Presse
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/224060/visualizar/
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