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Hamas aceita cessar-fogo se Israel suspender ataques a Gaza
GAZA - Jamal Abul Hashim, dirigente do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), declarou que sua organização está disposta a aceitar um cessar-fogo se Israel suspender os seus ataques à Faixa de Gaza, segundo informou neste sábado a imprensa palestina.
Hashim falou em Gaza, na sexta-feira à noite, após concluir no Cairo as conversas de representantes de várias facções palestinas, entre elas Hamas e Fatah, com o chefe dos órgãos de segurança do Egito, Omar Suleiman, que atua como mediador.
Além disso, um funcionário do Hamas que preferiu manter o anonimato, informou à rádio pública israelense que o líder político do Movimento, Khaled Meshaal, exilado na Síria, comunicou a mesma decisão ao primeiro-ministro do Catar, o xeque Abdula al-Thani, que transmitiu a proposta ao primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert.
Para aceitar o cessar-fogo, Meshaal teria exigido que Israel pare de atacar os milicianos do braço armado do movimento, as Brigadas de Ezzedeen al-Qassam, que também participam da "força executiva" ou "auxiliar" do Hamas na Faixa de Gaza.
Abul Hashim informou que representantes das facções de Gaza voltarão a conversar no fim do mês, no Egito, sobre a trégua com Israel.
Uma fonte do Hamas em Gaza disse que, de fato, seus milicianos deixaram há dias de disparar foguetes contra o sul de Israel. Mas acrescentou que outras facções, em uma aparente alusão à Jihad, continuam com os ataques.
O lançamento de foguetes contra a cidade de Sderot caiu de uma média diária de 10 nas últimas semanas para três ou quatro desde meados desta semana. Olmert afirmou esta semana no Parlamento (Knesset) que "não haverá negociação com o Hamas ou a Jihad Islâmica".
Um ataque da Força Aérea israelense matou na sexta-feira à noite na cidade de Khan Yunes, no sul de Gaza, um miliciano da Jihad, Fadi Abu Mustaá, de 22 anos. Segundo fontes militares, ele participou de "dezenas de ataques" contra Israel, e também tentou recrutar israelenses de origem árabe como agentes.
Hashim falou em Gaza, na sexta-feira à noite, após concluir no Cairo as conversas de representantes de várias facções palestinas, entre elas Hamas e Fatah, com o chefe dos órgãos de segurança do Egito, Omar Suleiman, que atua como mediador.
Além disso, um funcionário do Hamas que preferiu manter o anonimato, informou à rádio pública israelense que o líder político do Movimento, Khaled Meshaal, exilado na Síria, comunicou a mesma decisão ao primeiro-ministro do Catar, o xeque Abdula al-Thani, que transmitiu a proposta ao primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert.
Para aceitar o cessar-fogo, Meshaal teria exigido que Israel pare de atacar os milicianos do braço armado do movimento, as Brigadas de Ezzedeen al-Qassam, que também participam da "força executiva" ou "auxiliar" do Hamas na Faixa de Gaza.
Abul Hashim informou que representantes das facções de Gaza voltarão a conversar no fim do mês, no Egito, sobre a trégua com Israel.
Uma fonte do Hamas em Gaza disse que, de fato, seus milicianos deixaram há dias de disparar foguetes contra o sul de Israel. Mas acrescentou que outras facções, em uma aparente alusão à Jihad, continuam com os ataques.
O lançamento de foguetes contra a cidade de Sderot caiu de uma média diária de 10 nas últimas semanas para três ou quatro desde meados desta semana. Olmert afirmou esta semana no Parlamento (Knesset) que "não haverá negociação com o Hamas ou a Jihad Islâmica".
Um ataque da Força Aérea israelense matou na sexta-feira à noite na cidade de Khan Yunes, no sul de Gaza, um miliciano da Jihad, Fadi Abu Mustaá, de 22 anos. Segundo fontes militares, ele participou de "dezenas de ataques" contra Israel, e também tentou recrutar israelenses de origem árabe como agentes.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/224068/visualizar/
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