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Delegada faz investigação técnica na misteriosa morte de comerciante
A delegada Anaídes Barros, da Delegacia de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP) faz uma investigação técnica para desvendar o mistério do assassinato da comerciante Maria das Neves de Medeiros dos Santos, morta brutalmente aos 44 anos. As investigações giram em torno de perícias em manchas de sangue, impressões digitais, confirmações de álibis e depoimentos.
Duas pessoas já foram detidas como suspeitas, mas foram liberadas, graças a comprovação da perícia de que digitais e manchas de sangue que a Polícia recolheu para perícia não eram compatíveis com as encontradas no carro da vítima e no local do crime.
Depois de descartar a hipótese de um crime de latrocínio (roubo seguido de morte), as investigações se concentram em um crime de mando. Uma suposta “encomenda”. Ou seja, alguém mandou matar Maria das Neves.
Nas investigações, a delegada Anaídes de Barros, presidente do inquérito, e policiais da DHPP também tentam descobrir, além dos autores e o mandante, o maior mistério: o motivo do crime.
Embora cautelosa, a delegada Anaídes confirma que a linha de investigações passa pelo marido da vítima, Francisco Rodrigues, 46, com quem ela era casada há mais de 24 anos. Uma longa convivência da qual foram gerados quatro filhos.
“O marido da vítima não é um dos principais suspeitos, mas está sendo investigado. Não porque até agora os álibis dele são compatíveis. Mas posso garantir que as investigações estão bastantes avançadas e esse mistério pode ser desvendado a qualquer momento”, ponderou a delegada presidente do inquérito.
ENTENDA O CASO
A Polícia Militar localizou às 21 horas da última terça-feira (29), o veículo Saveiro cinza, placa JZN-2165. O carro de Maria das Neves apresentava manchas de sangue na porta, do lado do motorista e no interior do veículo.
O corpo da dona do veículo, a comerciante Maria das Neves Medeiros dos Santos, de 46 anos, foi localizado na tarde do dia seguinte, em baixo de uma árvore, dentro de um matagal na região do bairro Barreiro Branco, na periferia de Cuiabá.
Maria das Neves foi espancada até a morte com pancadas - possivelmente pauladas -, depois de sair, na tarde de terça-feira da casa dela, na Morada da Serra (CPA-2) para faze um depósito de R$ 2,4 mil numa agência da Caixa Econômica Federal (CEF) na região.
As investigações da delegada Anaídes Barros comprovaram que o depósito foi feito, e que nada foi roubados da vítima, inclusive um aparelho celular e algumas jóias. Ou seja, não foi um latrocínio.
Duas pessoas já foram detidas como suspeitas, mas foram liberadas, graças a comprovação da perícia de que digitais e manchas de sangue que a Polícia recolheu para perícia não eram compatíveis com as encontradas no carro da vítima e no local do crime.
Depois de descartar a hipótese de um crime de latrocínio (roubo seguido de morte), as investigações se concentram em um crime de mando. Uma suposta “encomenda”. Ou seja, alguém mandou matar Maria das Neves.
Nas investigações, a delegada Anaídes de Barros, presidente do inquérito, e policiais da DHPP também tentam descobrir, além dos autores e o mandante, o maior mistério: o motivo do crime.
Embora cautelosa, a delegada Anaídes confirma que a linha de investigações passa pelo marido da vítima, Francisco Rodrigues, 46, com quem ela era casada há mais de 24 anos. Uma longa convivência da qual foram gerados quatro filhos.
“O marido da vítima não é um dos principais suspeitos, mas está sendo investigado. Não porque até agora os álibis dele são compatíveis. Mas posso garantir que as investigações estão bastantes avançadas e esse mistério pode ser desvendado a qualquer momento”, ponderou a delegada presidente do inquérito.
ENTENDA O CASO
A Polícia Militar localizou às 21 horas da última terça-feira (29), o veículo Saveiro cinza, placa JZN-2165. O carro de Maria das Neves apresentava manchas de sangue na porta, do lado do motorista e no interior do veículo.
O corpo da dona do veículo, a comerciante Maria das Neves Medeiros dos Santos, de 46 anos, foi localizado na tarde do dia seguinte, em baixo de uma árvore, dentro de um matagal na região do bairro Barreiro Branco, na periferia de Cuiabá.
Maria das Neves foi espancada até a morte com pancadas - possivelmente pauladas -, depois de sair, na tarde de terça-feira da casa dela, na Morada da Serra (CPA-2) para faze um depósito de R$ 2,4 mil numa agência da Caixa Econômica Federal (CEF) na região.
As investigações da delegada Anaídes Barros comprovaram que o depósito foi feito, e que nada foi roubados da vítima, inclusive um aparelho celular e algumas jóias. Ou seja, não foi um latrocínio.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/224125/visualizar/

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