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Policial é baleado em tiroteio com bandidos no Rio
RIO - Um carro da Polícia Militar foi atacado a tiros na manhã desta quinta-feira, 31, por bandidos em uma das ruas mais movimentadas de Olaria, bairro vizinho ao Complexo do Alemão, zona norte da cidade. O soldado Carlos Alberto Belini, de 40 anos, foi ferido com um tiro no abdome. Os policiais reagiram e conseguiram prender um dos três homens envolvidos no ataque.
Nesta quinta, a polícia manteve a vigilância nos acessos, mas diminuiu as incursões com o carro blindado, apelidado de "caveirão". A Associação de Moradores da Vila Cruzeiro chegou a anunciar uma manifestação pela paz, mas transferiu o ato para domingo. Os confrontos deixaram 17 mortos e mais de 60 feridos.
Escolas e comércio permanecem fechados em alguns pontos. Nesta quinta, um grupo de mães se reuniu com os professores no Ciep Gregório Bezerra, localizado em um dos acesso à Vila Cruzeiro para pedir o retorno deles para a sala de aula, mas não houve acordo. Os professores avaliam que não há condições de segurança.
Chapéu Mangueira A zona sul do Rio também se assustou com os tiroteios do dia. No Morro do Chapéu Mangueira, a poucos metros da Avenida Atlântica, policiais e traficantes se enfrentaram em um rápido tiroteio durante a tarde. O barulho de tiros assustou os moradores que estão traumatizados após o intenso tiroteio entre quadrilhas na favela na quarta-feira.
Em entrevista a rádio CBN, o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, lamentou os incidentes, mas deixou claro que as operações vão continuar. "Nós temos que garantir o direito de ir e vir do cidadão. Atualmente quem decide se as crianças têm aula ou não é o tráfico. Vai ter aula no Chapéu Mangueira, na Vila Cruzeiro, seja lá onde for, se os traficantes deixarem. O caminhão de lixo, água, luz TV a cabo, a distribuição de gás só vão entrar se estas pessoas permitirem. O que estamos fazendo de maneira criteriosa e gradual é dizer quem tem que decidir é o Estado", declarou Beltrame.
Nesta quinta, a polícia manteve a vigilância nos acessos, mas diminuiu as incursões com o carro blindado, apelidado de "caveirão". A Associação de Moradores da Vila Cruzeiro chegou a anunciar uma manifestação pela paz, mas transferiu o ato para domingo. Os confrontos deixaram 17 mortos e mais de 60 feridos.
Escolas e comércio permanecem fechados em alguns pontos. Nesta quinta, um grupo de mães se reuniu com os professores no Ciep Gregório Bezerra, localizado em um dos acesso à Vila Cruzeiro para pedir o retorno deles para a sala de aula, mas não houve acordo. Os professores avaliam que não há condições de segurança.
Chapéu Mangueira A zona sul do Rio também se assustou com os tiroteios do dia. No Morro do Chapéu Mangueira, a poucos metros da Avenida Atlântica, policiais e traficantes se enfrentaram em um rápido tiroteio durante a tarde. O barulho de tiros assustou os moradores que estão traumatizados após o intenso tiroteio entre quadrilhas na favela na quarta-feira.
Em entrevista a rádio CBN, o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, lamentou os incidentes, mas deixou claro que as operações vão continuar. "Nós temos que garantir o direito de ir e vir do cidadão. Atualmente quem decide se as crianças têm aula ou não é o tráfico. Vai ter aula no Chapéu Mangueira, na Vila Cruzeiro, seja lá onde for, se os traficantes deixarem. O caminhão de lixo, água, luz TV a cabo, a distribuição de gás só vão entrar se estas pessoas permitirem. O que estamos fazendo de maneira criteriosa e gradual é dizer quem tem que decidir é o Estado", declarou Beltrame.
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/224322/visualizar/
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