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Cerimônia maia no Stonehenge atrai centenas de turistas
Sacerdotes maias, música e incenso: o impressionante sítio megalítico de Stonehenge, no sul da Inglaterra, candidato a se tornar uma das sete novas maravilhas do mundo, foi o cenário, na noite de quarta-feira, de uma cerimônia maia.
A "cerimônia maia do sol" - a primeira do tipo celebrada na Europa - atraiu centenas de turistas a Stonehenge. O ritual será repetido novamente nesta quinta-feira, a partir do entardecer.
A cerimônia foi realizada pelo grupo Hamba'kan (Ecos do Cosmos), que usou flautas tradicionais, cânticos, caracóis marinhos e tambores, bem como "tunkuls" e "teponaztles" - instrumentos tradicionais considerados sagrados pelos maias - para prestar tributo ao sol.
Segundo uma fonte da organização do festival, o grupo Hamba'kan descende de uma das mais antigas tribos maias, os Itzaes, provenientes de Sajka Mucul, perto do sítio arqueológico de Coba, no coração da Península de Yucatán, no México. Já os "tunkuls" usados na cerimônia são fabricados em noites de lua cheia, quando a concentração da seiva das árvores usadas para madeira está mais concentrada, explicou a fonte.
A cerimônia faz parte do Festival Internacional de Salisbury - cidade onde fica Stonehenge -, que este ano, pela primeira vez, é dedicado à América Latina.
Além do grupo maia, o festival oferece, até 10 de junho, no Salisbury Arts Centre, um panorama da América Latina, como gastronomia, música e filmes do México e apresentações de teatro e dança brasileiras.
Entre as atrações brasileiras estarão um grupo de dança e música afro-brasileiras e o Teatro Zecora Uru, que apresentará uma adaptação de "A Tempestade", de Shakespeare, inspirada no folclore brasileiro.
A mostra seguirá para Londres, onde se apresentará no Bolivar Hall da Embaixada da Venezuela, de 14 a 23 de junho.
A "cerimônia maia do sol" - a primeira do tipo celebrada na Europa - atraiu centenas de turistas a Stonehenge. O ritual será repetido novamente nesta quinta-feira, a partir do entardecer.
A cerimônia foi realizada pelo grupo Hamba'kan (Ecos do Cosmos), que usou flautas tradicionais, cânticos, caracóis marinhos e tambores, bem como "tunkuls" e "teponaztles" - instrumentos tradicionais considerados sagrados pelos maias - para prestar tributo ao sol.
Segundo uma fonte da organização do festival, o grupo Hamba'kan descende de uma das mais antigas tribos maias, os Itzaes, provenientes de Sajka Mucul, perto do sítio arqueológico de Coba, no coração da Península de Yucatán, no México. Já os "tunkuls" usados na cerimônia são fabricados em noites de lua cheia, quando a concentração da seiva das árvores usadas para madeira está mais concentrada, explicou a fonte.
A cerimônia faz parte do Festival Internacional de Salisbury - cidade onde fica Stonehenge -, que este ano, pela primeira vez, é dedicado à América Latina.
Além do grupo maia, o festival oferece, até 10 de junho, no Salisbury Arts Centre, um panorama da América Latina, como gastronomia, música e filmes do México e apresentações de teatro e dança brasileiras.
Entre as atrações brasileiras estarão um grupo de dança e música afro-brasileiras e o Teatro Zecora Uru, que apresentará uma adaptação de "A Tempestade", de Shakespeare, inspirada no folclore brasileiro.
A mostra seguirá para Londres, onde se apresentará no Bolivar Hall da Embaixada da Venezuela, de 14 a 23 de junho.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/224344/visualizar/
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