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Paulo Renato: execução orçamentária favorece corrupção
Em meio ao debate no Congresso pelo fim das emendas individuais e coletivas no Orçamento, como forma de conter parte da corrupção no País, o deputado federal e ex-ministro da Educação do governo FHC, Paulo Renato de Souza (PSDB-SP), disse hoje que o problema maior não está nas emendas do parlamentares, mas sim na própria execução do Orçamento, à cargo do governo federal. "A discussão (do fim das emendas parlamentares) é lateral.
Não vamos negar que não existam arranjos no Congresso, mas isso não explica tudo, no meu entender, a ponta do problema está na execução orçamentária."
No "10º Seminário Perspectivas da Economia Brasileira - Cenário Para o Governo Lula", da Tendências consultoria Integrada, na capital paulista, o deputado defendeu também o combate à corrupção que assola o País. "Estamos vivendo hoje uma sucessão de revelações que assombram o País e exigem uma urgência em termos de resposta. É preciso indiciar e punir os responsáveis, o que não está ocorrendo", disse ele, sugerindo a criação de um tribunal especial para julgar os desvios públicos.
O tucano criticou a falta de agenda do governo do presidente Lula para setores essenciais, como o de segurança e o da geração de empregos. "O País não avançou como deveria, os problemas cresceram mais do que os avanços", disse, abrindo uma exceção ao falar que o governo federal retomou a agenda da educação básica no País. "Estou apenas elogiando as intenções, vamos cobrar os resultados", ponderou.
Não vamos negar que não existam arranjos no Congresso, mas isso não explica tudo, no meu entender, a ponta do problema está na execução orçamentária."
No "10º Seminário Perspectivas da Economia Brasileira - Cenário Para o Governo Lula", da Tendências consultoria Integrada, na capital paulista, o deputado defendeu também o combate à corrupção que assola o País. "Estamos vivendo hoje uma sucessão de revelações que assombram o País e exigem uma urgência em termos de resposta. É preciso indiciar e punir os responsáveis, o que não está ocorrendo", disse ele, sugerindo a criação de um tribunal especial para julgar os desvios públicos.
O tucano criticou a falta de agenda do governo do presidente Lula para setores essenciais, como o de segurança e o da geração de empregos. "O País não avançou como deveria, os problemas cresceram mais do que os avanços", disse, abrindo uma exceção ao falar que o governo federal retomou a agenda da educação básica no País. "Estou apenas elogiando as intenções, vamos cobrar os resultados", ponderou.
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