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Aécio não comenta suspeita de seu secretário com a Gautama
BELO HORIZONTE - O governador de Minas Gerais, Aécio Neves, evitou comentar o suposto envolvimento do seu secretário da Fazenda, Simão Cirineu Dias, com o esquema da Construtora Gautama. "Não tenho que comentar sobre este assunto, por uma única razão. Isso não tem absolutamente nada ver com o Governo de Minas Gerais ou com o Estado de Minas Gerais", disse.
Questionado se pretendia afastar o secretário durante o período de investigações, ele reafirmou: "Não tenho nada a comentar sobre este assunto".
As investigações da Operação Navalha no Maranhão apontam indícios de participação na máfia das obras de Simão Cirineu Dias. Segundo a Polícia Federal, ele seria um dos elos entre a Construtora Gautama e a Secretaria do Tesouro Nacional.
Citado sete vezes no inquérito, Simão foi secretário de Planejamento no governo de José Reinaldo Tavares (PSB), época em que Roberto Figueiredo Guimarães - ex-presidente do Banco Regional de Brasília (BRB) - atuou como consultor da Casa Civil maranhense. Antes, ambos já tinham trabalhado juntos no Tesouro.
Para a PF, a Gautama tinha facilidade de liberação de verba no Tesouro em razão da ligação entre os dois. A investigação incluiu Simão entre os ex-servidores que, por terem ocupado cargos no governo federal, poderiam ter atuado em favor da máfia.
De acordo com Aécio, o secretário chegou a Minas Gerais como um dos mais renomados técnicos da área financeira do País.´Vamos com muita tranqüilidade, aguardar o termino das investigações´, afirmou.
Questionado se pretendia afastar o secretário durante o período de investigações, ele reafirmou: "Não tenho nada a comentar sobre este assunto".
As investigações da Operação Navalha no Maranhão apontam indícios de participação na máfia das obras de Simão Cirineu Dias. Segundo a Polícia Federal, ele seria um dos elos entre a Construtora Gautama e a Secretaria do Tesouro Nacional.
Citado sete vezes no inquérito, Simão foi secretário de Planejamento no governo de José Reinaldo Tavares (PSB), época em que Roberto Figueiredo Guimarães - ex-presidente do Banco Regional de Brasília (BRB) - atuou como consultor da Casa Civil maranhense. Antes, ambos já tinham trabalhado juntos no Tesouro.
Para a PF, a Gautama tinha facilidade de liberação de verba no Tesouro em razão da ligação entre os dois. A investigação incluiu Simão entre os ex-servidores que, por terem ocupado cargos no governo federal, poderiam ter atuado em favor da máfia.
De acordo com Aécio, o secretário chegou a Minas Gerais como um dos mais renomados técnicos da área financeira do País.´Vamos com muita tranqüilidade, aguardar o termino das investigações´, afirmou.
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/224401/visualizar/
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