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Receita Federal investiga 60 suspeitos da Operação Navalha
A Receita Federal investiga as contas dos principais envolvidos na Operação Navalha, entre eles o dono da Construtora Gautama, Zuleido Veras, apontado como chefe do esquema.
Ao todo, 60 das pessoas citadas e investigadas pela operação da Polícia Federal - acusadas de fraudes em licitações públicas - estão tendo os seus rendimentos submetidos ao pente-fino dos fiscais da Receita.
Logo depois de executar os mandados de busca e apreensão, duas semanas atrás, a PF recolheu e catalogou os documentos dos 48 presos e mais 12 envolvidos nas escutas telefônicas e enviou o material aos mesmos auditores do fisco que também já investigam 200 acusados nas operações Furacão e Têmis.
As três operações (Navalha, Furacão e Têmis) contabilizam, portanto, 260 contribuintes que se transformaram em alvos da fiscalização da Receita.
Fontes informaram que cruzamentos de dados preliminares dos acusados de chefiar a máfia das obras apontam a existência de fortes indícios de irregularidades do ponto de vista fiscal.
A Receita teve de reforçar as equipes que trabalham na fiscalização dos envolvidos nas operações anticorrupção deflagradas pela PF nestes últimos dois meses. Somente depois de concluído o procedimento de fiscalização é que os auditores fazem o auto de infração dos impostos devidos.
Dinheiro
A próxima etapa da investigação é descobrir a origem do R$ 1,35 milhão que a PF apreendeu na Baihia, Alagoas, Distrito Federal e Sergipe durante a Operação Navalha. Só na casa de um dos investigados, a polícia encontrou R$ 735 mil.
Os delegados encontraram ainda 80 mil dólares nas casas e escritorios dos envolvidos. Todo o dinheiro foi depositado numa conta da Caixa Econômica Federal até o fim das investigações.
Além do dinheito, foram apreendidos 38 carros importados em oito estados.
Ao todo, 60 das pessoas citadas e investigadas pela operação da Polícia Federal - acusadas de fraudes em licitações públicas - estão tendo os seus rendimentos submetidos ao pente-fino dos fiscais da Receita.
Logo depois de executar os mandados de busca e apreensão, duas semanas atrás, a PF recolheu e catalogou os documentos dos 48 presos e mais 12 envolvidos nas escutas telefônicas e enviou o material aos mesmos auditores do fisco que também já investigam 200 acusados nas operações Furacão e Têmis.
As três operações (Navalha, Furacão e Têmis) contabilizam, portanto, 260 contribuintes que se transformaram em alvos da fiscalização da Receita.
Fontes informaram que cruzamentos de dados preliminares dos acusados de chefiar a máfia das obras apontam a existência de fortes indícios de irregularidades do ponto de vista fiscal.
A Receita teve de reforçar as equipes que trabalham na fiscalização dos envolvidos nas operações anticorrupção deflagradas pela PF nestes últimos dois meses. Somente depois de concluído o procedimento de fiscalização é que os auditores fazem o auto de infração dos impostos devidos.
Dinheiro
A próxima etapa da investigação é descobrir a origem do R$ 1,35 milhão que a PF apreendeu na Baihia, Alagoas, Distrito Federal e Sergipe durante a Operação Navalha. Só na casa de um dos investigados, a polícia encontrou R$ 735 mil.
Os delegados encontraram ainda 80 mil dólares nas casas e escritorios dos envolvidos. Todo o dinheiro foi depositado numa conta da Caixa Econômica Federal até o fim das investigações.
Além do dinheito, foram apreendidos 38 carros importados em oito estados.
Fonte:
G1
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/224402/visualizar/
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