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Greve nas universidades federais continua em 34 unidades
Servidores de 34 IFEs (Instituições Federais de Ensino Superior), das 56 existentes no país, permanecem em greve nesta quarta-feira, segundo levantamento divulgado pela Fasubra (Federação de Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Brasileiras). Eles cruzaram os braços na última segunda (28).
Nesta quinta-feira (31) estão programadas assembléias em três universidades: UFTM (Universidade Federal do Triângulo Mineiro), Ufop (Universidade Federal de Ouro Preto) e UFPB (Universidade Federal da Paraíba). As demais, segundo o coordenador-geral da Fasubra João Paulo Ribeiro devem realizar assembléias para avaliar se
A federação elaborou uma lista com 14 reivindicações dos funcionários das IFEs. Entre os principais itens estão as negociações coletivas do serviço público --encerradas, segundo a Fasubra, em 2004 e não mais reabertas pelo governo federal-- a equiparação de piso salarial --hoje em R$ 701,83-- ao valor mínimo de R$ 1.191--, elevação do valor pago pelo vale-alimentação para R$ 300, hoje de R$ 126 e pagamento de auxílio-doença de ao menos R$ 46 por mês aos servidores das instituições.
Outro item considerado importante pela Fasubra é a derrubada do PLP (projeto de lei complementar) 01/2007, que acrescenta o artigo 71-A à LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal). O projeto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prevê que até 2016 todas as despesas da União com pessoal e encargos poderão aumentar, no máximo, a correção da inflação mais 1,5% ao ano.
Negociação
Em nota à imprensa divulgada na segunda (28), o secretário de Educação Superior, Ronaldo Mota, afirmou que entende que a greve é legítima, no entanto, como as negociações com a categoria estão programadas para começar em 6 de junho, com previsão de primeiras conclusões em meados de agosto, a paralisação prejudica as negociações.
"Especialmente tendo em vista que o ministro da Educação, Fernando Haddad, recebeu o sindicato na semana passada e expôs de forma clara seus posicionamentos", diz a nota.
O secretário ainda ressaltou na nota que a greve traz prejuízos para estudantes, professores e a população em geral.
Nesta quinta-feira (31) estão programadas assembléias em três universidades: UFTM (Universidade Federal do Triângulo Mineiro), Ufop (Universidade Federal de Ouro Preto) e UFPB (Universidade Federal da Paraíba). As demais, segundo o coordenador-geral da Fasubra João Paulo Ribeiro devem realizar assembléias para avaliar se
A federação elaborou uma lista com 14 reivindicações dos funcionários das IFEs. Entre os principais itens estão as negociações coletivas do serviço público --encerradas, segundo a Fasubra, em 2004 e não mais reabertas pelo governo federal-- a equiparação de piso salarial --hoje em R$ 701,83-- ao valor mínimo de R$ 1.191--, elevação do valor pago pelo vale-alimentação para R$ 300, hoje de R$ 126 e pagamento de auxílio-doença de ao menos R$ 46 por mês aos servidores das instituições.
Outro item considerado importante pela Fasubra é a derrubada do PLP (projeto de lei complementar) 01/2007, que acrescenta o artigo 71-A à LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal). O projeto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prevê que até 2016 todas as despesas da União com pessoal e encargos poderão aumentar, no máximo, a correção da inflação mais 1,5% ao ano.
Negociação
Em nota à imprensa divulgada na segunda (28), o secretário de Educação Superior, Ronaldo Mota, afirmou que entende que a greve é legítima, no entanto, como as negociações com a categoria estão programadas para começar em 6 de junho, com previsão de primeiras conclusões em meados de agosto, a paralisação prejudica as negociações.
"Especialmente tendo em vista que o ministro da Educação, Fernando Haddad, recebeu o sindicato na semana passada e expôs de forma clara seus posicionamentos", diz a nota.
O secretário ainda ressaltou na nota que a greve traz prejuízos para estudantes, professores e a população em geral.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/224470/visualizar/
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