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Repórter News - reporternews.com.br
Presidente da Câmara Federal adia pacote contra a corrupção
Sem acordo em torno de propostas concretas, o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), e os líderes partidários adiaram para o segundo semestre e após a realização de muito debate, as medidas que pretendem adotar como reação ao processo de corrupção no país.
Uma semana depois de lançarem um movimento de combate à corrupção, de prometerem mudanças e de declararem que seriam implacáveis com o corporativismo na Casa, os parlamentares escolheram votar a reforma política e tratar das medidas anticorrupção com calma.
"Vamos trabalhar por um período. Se daqui até o final do ano conseguirmos analisar questões internas, vamos fazer mudanças", afirmou Chinaglia. "Não há solidez e consenso suficiente para anunciar medidas", continuou. "Há consenso de que é preciso mudança, qual mudança é que não há", sentenciou.
O presidente disse que os líderes não querem antecipar algumas medidas em análise para evitar que, por falta de acordo, tenham que recuar depois. Chinaglia disse que a disposição dos líderes de enfrentar a corrupção é suficiente para assegurar que o tema não será esquecido na Câmara. "Não vai esfriar (o tema). É a palavra de todos os líderes e do presidente da Casa", afirmou.
Como Chinaglia havia solicitado na semana passada, os líderes dos partidos levaram listas com propostas para combater a corrupção. Muitos deles defenderam mudanças na Comissão de Orçamento e na apresentação de emendas parlamentares.
Uma das idéias é acabar com as emendas de bancada e mudar as emendas individuais, que são apresentadas por cada deputado e cada senador. O dinheiro dessas emendas individuais seria destinado diretamente para os municípios.
As emendas individuais teriam de ser executadas pelo governo, obrigatoriamente. Os líderes acreditam que, dessa forma, acabariam os intermediários e as brechas de corrupção.
Uma semana depois de lançarem um movimento de combate à corrupção, de prometerem mudanças e de declararem que seriam implacáveis com o corporativismo na Casa, os parlamentares escolheram votar a reforma política e tratar das medidas anticorrupção com calma.
"Vamos trabalhar por um período. Se daqui até o final do ano conseguirmos analisar questões internas, vamos fazer mudanças", afirmou Chinaglia. "Não há solidez e consenso suficiente para anunciar medidas", continuou. "Há consenso de que é preciso mudança, qual mudança é que não há", sentenciou.
O presidente disse que os líderes não querem antecipar algumas medidas em análise para evitar que, por falta de acordo, tenham que recuar depois. Chinaglia disse que a disposição dos líderes de enfrentar a corrupção é suficiente para assegurar que o tema não será esquecido na Câmara. "Não vai esfriar (o tema). É a palavra de todos os líderes e do presidente da Casa", afirmou.
Como Chinaglia havia solicitado na semana passada, os líderes dos partidos levaram listas com propostas para combater a corrupção. Muitos deles defenderam mudanças na Comissão de Orçamento e na apresentação de emendas parlamentares.
Uma das idéias é acabar com as emendas de bancada e mudar as emendas individuais, que são apresentadas por cada deputado e cada senador. O dinheiro dessas emendas individuais seria destinado diretamente para os municípios.
As emendas individuais teriam de ser executadas pelo governo, obrigatoriamente. Os líderes acreditam que, dessa forma, acabariam os intermediários e as brechas de corrupção.
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/224525/visualizar/
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