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Partido que nasce da fusão de PPS e PMN tem grandes pretensões em Mato Grosso e tenta atrair Pedro Taques e Mauro Mendes
Fusão de PPS e PMN acontece hoje
Hoje em Brasília deve ser formalizada a fusão do PPS com o PMN para a criação de uma nova sigla, que deve ser chamada de Mobilização Democrática, e poderá ter consequências na política de Mato Grosso.
O objetivo da nova sigla é aumentar o tempo de televisão e os recursos financeiros que a oposição ao governo Dilma Rousseff terá na campanha presidencial do ano que vem. Em Mato Grosso, o partido nasce com o comando da prefeitura de Rondonópolis, do prefeito Percival Muniz (PPS), e a intenção de atrair lideranças como o senador Pedro Taques (PDT) e o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB).
O PSD do ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab e o DEM, presidido pelo senador Agripino Maia (RN), são os dois partidos mais ameaçados de perder parlamentares para a nova legenda. No Congresso, calcula-se que o PSD poderá perder 15 de seus 48 deputados para a nova legenda, considerando as ligações que integrantes do partido têm com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).
Eduardo Campos, que há dois anos ajudou Kassab a criar o PSD e agora deseja ser candidato a presidente da República, colaborou com o deputado Roberto Freire (PPS/PE) na organização da nova sigla.
Juntos, PPS e PMN têm hoje 13 deputados. Os organizadores da fusão calculam que será possível chegar a 30 parlamentares, o suficiente para garantir cerca de um minuto extra na propaganda eleitoral na TV.
A aliança entre PPS e PMN foi acelerada após uma manobra do PMDB e com o PT para dar prioridade na Câmara dos Deputados à tramitação do projeto que restringe a criação de partidos.
O senador Pedro Taques, um dos sondados para integrar o novo partido, confirmou que está conversando com os idealizadores da fusão, mas que não decidiu nada ainda. Segundo o prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz, Taques tem que deixar o PDT para ser candidato ao governo do Estado por este novo partido. “Temos um projeto estadual e Pedro Taques faz parte dele”, disse Muniz.
Ontem à noite, Pedro Taques participou de um jantar com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Hoje, participará do ato de criação da nova sigla em Brasília e, na sexta-feira, em Cuiabá, vai conversar com o prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz, que esta conduzindo as conversas da Mobilização Democrática em Mato Grosso.
O prefeito Percival Muniz disse ontem que já conversou com vários deputados estaduais que são seus amigos e estão desconfortáveis em suas agremiações. Percival mantém entendimentos com os deputados Ezequiel Fonseca (PP), Antônio Azambuja (PP), Luciane Bezerra (PSB), Emanuel Pinheiro (PR) e Dilmar Dal Bosco (DEM).
Percival Muniz também tenta atrair prefeitos para o novo partido. “Já conversei com o Oscar Bezerra, de Juara, e com o Mauro Mendes, de Cuiabá. Disse pro Mauro vir com a gente, já que ele vive brigando com o Valtenir Pereira, no PSB”, disse Muniz.
O novo partido é uma brecha para parlamentares mudarem de sigla sem correr o risco de perder o mandato, já que a lei permite ao eleito o direito de migrar para uma nova sigla, como aconteceu recentemente com o PSD.
O objetivo da nova sigla é aumentar o tempo de televisão e os recursos financeiros que a oposição ao governo Dilma Rousseff terá na campanha presidencial do ano que vem. Em Mato Grosso, o partido nasce com o comando da prefeitura de Rondonópolis, do prefeito Percival Muniz (PPS), e a intenção de atrair lideranças como o senador Pedro Taques (PDT) e o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB).
O PSD do ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab e o DEM, presidido pelo senador Agripino Maia (RN), são os dois partidos mais ameaçados de perder parlamentares para a nova legenda. No Congresso, calcula-se que o PSD poderá perder 15 de seus 48 deputados para a nova legenda, considerando as ligações que integrantes do partido têm com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).
Eduardo Campos, que há dois anos ajudou Kassab a criar o PSD e agora deseja ser candidato a presidente da República, colaborou com o deputado Roberto Freire (PPS/PE) na organização da nova sigla.
Juntos, PPS e PMN têm hoje 13 deputados. Os organizadores da fusão calculam que será possível chegar a 30 parlamentares, o suficiente para garantir cerca de um minuto extra na propaganda eleitoral na TV.
A aliança entre PPS e PMN foi acelerada após uma manobra do PMDB e com o PT para dar prioridade na Câmara dos Deputados à tramitação do projeto que restringe a criação de partidos.
O senador Pedro Taques, um dos sondados para integrar o novo partido, confirmou que está conversando com os idealizadores da fusão, mas que não decidiu nada ainda. Segundo o prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz, Taques tem que deixar o PDT para ser candidato ao governo do Estado por este novo partido. “Temos um projeto estadual e Pedro Taques faz parte dele”, disse Muniz.
Ontem à noite, Pedro Taques participou de um jantar com o governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Hoje, participará do ato de criação da nova sigla em Brasília e, na sexta-feira, em Cuiabá, vai conversar com o prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz, que esta conduzindo as conversas da Mobilização Democrática em Mato Grosso.
O prefeito Percival Muniz disse ontem que já conversou com vários deputados estaduais que são seus amigos e estão desconfortáveis em suas agremiações. Percival mantém entendimentos com os deputados Ezequiel Fonseca (PP), Antônio Azambuja (PP), Luciane Bezerra (PSB), Emanuel Pinheiro (PR) e Dilmar Dal Bosco (DEM).
Percival Muniz também tenta atrair prefeitos para o novo partido. “Já conversei com o Oscar Bezerra, de Juara, e com o Mauro Mendes, de Cuiabá. Disse pro Mauro vir com a gente, já que ele vive brigando com o Valtenir Pereira, no PSB”, disse Muniz.
O novo partido é uma brecha para parlamentares mudarem de sigla sem correr o risco de perder o mandato, já que a lei permite ao eleito o direito de migrar para uma nova sigla, como aconteceu recentemente com o PSD.
Fonte:
Do Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/22468/visualizar/
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