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Alemães elegem Romy Schneider a ´melhor atriz do século 20´
BERLIM - Poucas celebridades conseguem se tornar capa de revista 25 anos depois de sua morte. Romy Schneider é uma dessas raras exceções: a renomada revista alemã Der Spiegel lhe dedica a matéria de capa desta semana.
Isso mostra como a atriz ainda está presente na Alemanha. Os 25 anos de sua morte estão sendo relembrados no país com exposições, novas biografias e documentários.
Os canais de TV alemães vão passar nos próximos dias vários de seus maiores sucessos, como Bocaccio, com o diretor Luchino Visconti, e A Piscina, em que contracena com Alain Delon.
Romy Schneider nasceu em 1938 em Viena, na Áustria, mas também tinha as nacionalidades alemã e francesa. Sua carreira decolou depois de estrelar a trilogia de filmes sobre a imperatriz austríaca Sissi, nos anos cinqüenta. Schneider tinha então 16 anos de idade.
A partir daí ela se tornou famosa por suas atuações em filmes de diretores como Claude Chabrol e Orson Welles - mas também por sua vida excêntrica, seu consumo de drogas e álcool e seus vários amantes.
Vida excêntrica
Apesar dos alemães a verem como uma de suas maiores divas, Romy Schneider passou a maior parte de sua vida na França, para onde foi nos anos cinqüenta com seu então amante Alain Delon.
Em 1999, os leitores do jornal francês Le Parisien a elegeram como “a maior atriz do século 20”. Ela recebeu três vezes o Oscar do cinema francês, o prêmio César.
Sua vida privada foi conturbada: ela teve que enfrentar duas separações e a morte trágica de seu filho, David, aos 14 anos. Romy Schneider morreu de parada cardíaca em Paris no dia 29 de maio de 1982, depois de uma vida cheia de altos e baixos.
Sua imagem vai ficar sempre marcada por extremos: de um lado a encarnação da jovem e inocente princesa Sissi, de outro a atriz envolta em escândalos, com uma vida cheia de sexo e drogas.
Isso mostra como a atriz ainda está presente na Alemanha. Os 25 anos de sua morte estão sendo relembrados no país com exposições, novas biografias e documentários.
Os canais de TV alemães vão passar nos próximos dias vários de seus maiores sucessos, como Bocaccio, com o diretor Luchino Visconti, e A Piscina, em que contracena com Alain Delon.
Romy Schneider nasceu em 1938 em Viena, na Áustria, mas também tinha as nacionalidades alemã e francesa. Sua carreira decolou depois de estrelar a trilogia de filmes sobre a imperatriz austríaca Sissi, nos anos cinqüenta. Schneider tinha então 16 anos de idade.
A partir daí ela se tornou famosa por suas atuações em filmes de diretores como Claude Chabrol e Orson Welles - mas também por sua vida excêntrica, seu consumo de drogas e álcool e seus vários amantes.
Vida excêntrica
Apesar dos alemães a verem como uma de suas maiores divas, Romy Schneider passou a maior parte de sua vida na França, para onde foi nos anos cinqüenta com seu então amante Alain Delon.
Em 1999, os leitores do jornal francês Le Parisien a elegeram como “a maior atriz do século 20”. Ela recebeu três vezes o Oscar do cinema francês, o prêmio César.
Sua vida privada foi conturbada: ela teve que enfrentar duas separações e a morte trágica de seu filho, David, aos 14 anos. Romy Schneider morreu de parada cardíaca em Paris no dia 29 de maio de 1982, depois de uma vida cheia de altos e baixos.
Sua imagem vai ficar sempre marcada por extremos: de um lado a encarnação da jovem e inocente princesa Sissi, de outro a atriz envolta em escândalos, com uma vida cheia de sexo e drogas.
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/224886/visualizar/
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