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Greve continua em universidades do interior de São Paulo
RIBEIRÃO PRETO - As universidades públicas da região de Ribeirão Preto continuam na mesma situação de sexta-feira, 26: as que estavam em greve mantiveram as paralisações e as que não aderiram continuam suas rotinas normais.
A previsão de que os funcionários da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar) entrariam em greve nesta segunda-feira se confirmou. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores, Técnicos e Administrativo da Ufscfar (Sintufscar), Carlos Cícero Nogueira, houve adesão de cerca de 90% da categoria (são 750 servidores no total).
"Queremos agora derrubar uma liminar proibitiva, conseguida pela reitoria, que nos proíbe de fazer piquetes e fechar os portões da instituição", disse Nogueira. As discussões e avaliações sobre a paralisação serão diárias, segundo Nogueira.
Em Ribeirão Preto, cerca de 70% dos funcionários da Universidade de São Paulo (USP) continuaram em greve, assim como os docentes, que irão fazer uma avaliação da paralisação na terça-feira. André Luís Orlandin, diretor do Sintusp, disse que os alunos também poderão optar, na quinta-feira, pela paralisação.
Em São Carlos, os funcionários da USP também continuaram parados e na terça os docentes poderão seguir o mesmo caminho. Na Unesp de Araraquara, alunos e professores do Departamento de Letras continuam parados desde quinta-feira.
A previsão de que os funcionários da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar) entrariam em greve nesta segunda-feira se confirmou. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores, Técnicos e Administrativo da Ufscfar (Sintufscar), Carlos Cícero Nogueira, houve adesão de cerca de 90% da categoria (são 750 servidores no total).
"Queremos agora derrubar uma liminar proibitiva, conseguida pela reitoria, que nos proíbe de fazer piquetes e fechar os portões da instituição", disse Nogueira. As discussões e avaliações sobre a paralisação serão diárias, segundo Nogueira.
Em Ribeirão Preto, cerca de 70% dos funcionários da Universidade de São Paulo (USP) continuaram em greve, assim como os docentes, que irão fazer uma avaliação da paralisação na terça-feira. André Luís Orlandin, diretor do Sintusp, disse que os alunos também poderão optar, na quinta-feira, pela paralisação.
Em São Carlos, os funcionários da USP também continuaram parados e na terça os docentes poderão seguir o mesmo caminho. Na Unesp de Araraquara, alunos e professores do Departamento de Letras continuam parados desde quinta-feira.
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/224887/visualizar/
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