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Renan se defende e senadores fazem fila para abraçá-lo
Em um ritual sem precedentes, senadores e líderes partidários formaram fila para abraçar o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), após discurso em que se defendeu de acusações de ter despesas pessoais pagas por suposto lobista de empreiteira.
Num pronunciamento de 23 minutos, Renan Calheiros afirmou que paga com recursos próprios pensão alimentícia e outras despesas da filha de 3 anos que teve com a jornalista Mônica Veloso. Ele exibiu declarações de rendimento e outros documentos que comprovariam sua versão. Segundo a revista Veja desta semana essas despesas seriam pagas por Claudio Gontijo, supostamente lobista da construtora Mendes Junior. O senador disse que recorreu a Gontijo para intermediar os pagamentos por se tratar de amigo comum dele e da jornalista.
Renan pediu desculpas à mulher Verônica e aos filhos, que estavam nas galerias, e também a Gontijo e aos senadores pelo "constrangimento" criado pelo episódio. Ele se disse indignado "por confessar um pecado, o que somente deveria fazer diante de um confessionário".
Ao final do discurso, que não foi interrompido, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), pediu que a sessão fosse suspensa para que os colegas cumprimentassem Renan.
Num pronunciamento de 23 minutos, Renan Calheiros afirmou que paga com recursos próprios pensão alimentícia e outras despesas da filha de 3 anos que teve com a jornalista Mônica Veloso. Ele exibiu declarações de rendimento e outros documentos que comprovariam sua versão. Segundo a revista Veja desta semana essas despesas seriam pagas por Claudio Gontijo, supostamente lobista da construtora Mendes Junior. O senador disse que recorreu a Gontijo para intermediar os pagamentos por se tratar de amigo comum dele e da jornalista.
Renan pediu desculpas à mulher Verônica e aos filhos, que estavam nas galerias, e também a Gontijo e aos senadores pelo "constrangimento" criado pelo episódio. Ele se disse indignado "por confessar um pecado, o que somente deveria fazer diante de um confessionário".
Ao final do discurso, que não foi interrompido, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), pediu que a sessão fosse suspensa para que os colegas cumprimentassem Renan.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/224896/visualizar/
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