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Água pode estar contaminada em regiões de Sinop
Moradores que ainda não recebem água tratada em suas residências devem tomar alguns cuidados ao consumir água de poços semi-artesianos (caseiros). Em algumas regiões são encontrados altos índices de contaminação. A confirmação foi feita, ao Só Notícias, pelo diretor do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Sinop (SAAES), Valdir Sartorelo.
Ele declarou que um dos agravantes para a contaminação da água é a profundidade dos poços, a maioria de apenas 12 metros. “Principalmente na região central , onde há muitas casas com fossas sépticas a tendência de contaminação é maior. A própria água das chuvas possui bactérias e acaba se infiltrando”, explicou. “Os poços do SAAES são feitos a mais de 80 metros de profundidade e fazemos a prevenção para não ser contaminada. As bactérias tem seu tempo de vida e, a maioria, morre antes de chegar até lá (lençol freático)”, acrescentou.
A situação é preocupante. Das 10 análises feitas pelo SAAES este ano, em água coletada em algumas residências, de bairros diferentes, 8 apresentaram altos índices de contaminação, não sendo permitido para consumo. Entre as alternativas para consumir a água está a fervura ou o tratamento no reservatório, com hipoclorito de sódio, conhecido como 'água sanitária', seguindo as determinações do órgão.
Atualmente, cerca de 90% da cidade, equivalente a cerca de 22 mil residências, já é abastecida pelo SAAES. “Ainda faltam aquelas pontos mais difíceis para chegar a rede. Mas já encaminhamos projetos solicitando mais recursos para atingir 100% da cidade”, enfatizou o diretor. O órgão aguarda a posição da FUNASA, de uma solicitação de R$ 2 milhões, que atenderiam pelo menos mais quatro bairros. Outra solução é a implantação da rede de esgoto no município, que está sendo viabilizada.
O SAAES realiza testes em amostras de água para constatar se a água pode ser consumida. “O morador pode levar uma amostra de água ou ligar para o SAAES que passamos as orientações”, concluiu.
Ele declarou que um dos agravantes para a contaminação da água é a profundidade dos poços, a maioria de apenas 12 metros. “Principalmente na região central , onde há muitas casas com fossas sépticas a tendência de contaminação é maior. A própria água das chuvas possui bactérias e acaba se infiltrando”, explicou. “Os poços do SAAES são feitos a mais de 80 metros de profundidade e fazemos a prevenção para não ser contaminada. As bactérias tem seu tempo de vida e, a maioria, morre antes de chegar até lá (lençol freático)”, acrescentou.
A situação é preocupante. Das 10 análises feitas pelo SAAES este ano, em água coletada em algumas residências, de bairros diferentes, 8 apresentaram altos índices de contaminação, não sendo permitido para consumo. Entre as alternativas para consumir a água está a fervura ou o tratamento no reservatório, com hipoclorito de sódio, conhecido como 'água sanitária', seguindo as determinações do órgão.
Atualmente, cerca de 90% da cidade, equivalente a cerca de 22 mil residências, já é abastecida pelo SAAES. “Ainda faltam aquelas pontos mais difíceis para chegar a rede. Mas já encaminhamos projetos solicitando mais recursos para atingir 100% da cidade”, enfatizou o diretor. O órgão aguarda a posição da FUNASA, de uma solicitação de R$ 2 milhões, que atenderiam pelo menos mais quatro bairros. Outra solução é a implantação da rede de esgoto no município, que está sendo viabilizada.
O SAAES realiza testes em amostras de água para constatar se a água pode ser consumida. “O morador pode levar uma amostra de água ou ligar para o SAAES que passamos as orientações”, concluiu.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/225021/visualizar/
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