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Servidores do Hospital Júlio Muller entram em greve hoje
Os servidores da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e do Hospital Universitário Júlio Müller (HUJM) prometem entrar em greve, por tempo indeterminado, a partir desta segunda-feira (28).
Os servidores reivindicam o cumprimento do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) e reajuste salarial. Os servidores também defendem a manutenção do modelo atual de gestão do hospital universitário.
Durante a greve, no campus da UFMT em Cuiabá, cerca de 40% dos servidores manterão em funcionamento os serviços essenciais.
Atendimento médico
O HUJM estará fechado para atendimento ao público a partir de amanhã. Serão atendidas somente as pessoas já internadas ou em tratamento. Não serão marcadas novas consultas. Os enfermeiros, médicos, técnicos de laboratórios e de radiologia do hospital vão manter 40% dos serviços.
A UFMT recebeu na sexta-feira (25) um documento do Ministério Público Federal (MPF) recomendando que sejam adotadas "imediatamente providências administrativas necessárias para impedir a greve dos servidores do Hospital.
Desconto salarial
De acordo com a recomendação do MPF, em caso de deflagração de greve, devem ser apuradas as responsabilidades e feitos os descontos nos salários na proporção dos dias não trabalhados.
Reunião
O reitor da UFMT, Paulo Speller, afirmou aos diretores do Hospital a obrigatoriedade do cumprimento das medidas recomendas pelo MPE. E para que não haja descontinuidade dos serviços à sociedade ele marcou reunião com servidores do HUJM para esta segunda-feira, às 14h, no auditório do hospital.
Os servidores reivindicam o cumprimento do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) e reajuste salarial. Os servidores também defendem a manutenção do modelo atual de gestão do hospital universitário.
Durante a greve, no campus da UFMT em Cuiabá, cerca de 40% dos servidores manterão em funcionamento os serviços essenciais.
Atendimento médico
O HUJM estará fechado para atendimento ao público a partir de amanhã. Serão atendidas somente as pessoas já internadas ou em tratamento. Não serão marcadas novas consultas. Os enfermeiros, médicos, técnicos de laboratórios e de radiologia do hospital vão manter 40% dos serviços.
A UFMT recebeu na sexta-feira (25) um documento do Ministério Público Federal (MPF) recomendando que sejam adotadas "imediatamente providências administrativas necessárias para impedir a greve dos servidores do Hospital.
Desconto salarial
De acordo com a recomendação do MPF, em caso de deflagração de greve, devem ser apuradas as responsabilidades e feitos os descontos nos salários na proporção dos dias não trabalhados.
Reunião
O reitor da UFMT, Paulo Speller, afirmou aos diretores do Hospital a obrigatoriedade do cumprimento das medidas recomendas pelo MPE. E para que não haja descontinuidade dos serviços à sociedade ele marcou reunião com servidores do HUJM para esta segunda-feira, às 14h, no auditório do hospital.
Fonte:
RMT Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/225035/visualizar/
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