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Imprensa diz que governo está castigando a RCTV
A Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), que agrupa donos de meios de comunicação do continente, qualificou neste domingo de "castigo" a decisão oficial de não renovar a licença ao canal privado RCTV para que continue trasmitindo por uma freqüência estatal.
"Além da legalidade ou não, o que queremos destacar é que se está violando a declaração de Chapultepec, com relação ao fato de que a renovação das concessões não deve ser um castigo ou um prêmio por sua linha de informação", disse Gonzalo Marroquín, presidente da Comissão de Liberdade de Imprensa e Informação da SIP.
Marroquín, que faz parte da delegação da SIP que visita Caracas, assegurou que "todos os governos com tendências autoritárias, totalitárias, intolerantes, tentam aplacar os meios de comunicação e aplacar a imprensa". O presidente da SIP, Rafael Molina, disse que a presença do organismo e as opiniões emitidas por seus membros não podem ser consideradas como uma ingerência nos assuntos internos da Venezuela.
No entanto, María Alejandra Díaz, representante do Ministério de Comunicação, considerou "muito grave" que "convidados" estejam "emitindo opiniões na política interna de um país e defendendo o desrespeito a sua legislação, tachando o governo de autoritário e tirânico".
"Além da legalidade ou não, o que queremos destacar é que se está violando a declaração de Chapultepec, com relação ao fato de que a renovação das concessões não deve ser um castigo ou um prêmio por sua linha de informação", disse Gonzalo Marroquín, presidente da Comissão de Liberdade de Imprensa e Informação da SIP.
Marroquín, que faz parte da delegação da SIP que visita Caracas, assegurou que "todos os governos com tendências autoritárias, totalitárias, intolerantes, tentam aplacar os meios de comunicação e aplacar a imprensa". O presidente da SIP, Rafael Molina, disse que a presença do organismo e as opiniões emitidas por seus membros não podem ser consideradas como uma ingerência nos assuntos internos da Venezuela.
No entanto, María Alejandra Díaz, representante do Ministério de Comunicação, considerou "muito grave" que "convidados" estejam "emitindo opiniões na política interna de um país e defendendo o desrespeito a sua legislação, tachando o governo de autoritário e tirânico".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/225059/visualizar/
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