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Navalha: cinco depoimentos ficam para 2ª feira
A ministra do Supremo Tribunal de Justiça, Eliana Calmon, suspendeu neste sábado e remarcou para segunda-feira os depoimentos dos cinco acusados da Operação Navalha que ainda não foram ouvidos.
A previsão inicial era que ocorresse na própria segunda-feira. Mas eles foram convocados pela ministra depois que Zuleido Veras, dono da construtora Gautama e suspeito de ser mentor do esquema de corrupção em obras públicas, recusou-se a prestar depoimento.
Depois da recusa de Zuleido, houve apenas dois depoimentos, de Dimas Soares Veras e João Manoel Soares Veras, ambos funcionários da Gautama. Dimas foi liberado. João Manuel continua preso, assim como Zuleido e Maria de Fátima Palmeira, a diretora comercial da empresa, que foi ouvida durante nove horas. Os advogados dela e de Zuleido já entraram com pedidos de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal, mas ainda não obtiveram resposta.
Os recursos devem ser analisados pelo ministro Gilmar Mendes, vice-presidente do STF. Os dois outros acusados que se recusaram a depor ao STJ neste inquérito (Francisco de Paula Lima Junior e Alexandre Maia Lago, sobrinhos do governador do Maranhão, Jackson Lago) obtiveram habeas corpus.
Os suspeitos que ainda devem depor são: Rodolpho de Albuquerque Soares de Veras, filho de Zuleido; Abelardo Sampaio Lopes Filho, engenheiro e diretor da Gautama; Gil Jacó Carvalho Santos, diretor financeiro; Tereza Freire Lima, secretária; e o funcionário Henrique Garcia de Araújo.
A previsão inicial era que ocorresse na própria segunda-feira. Mas eles foram convocados pela ministra depois que Zuleido Veras, dono da construtora Gautama e suspeito de ser mentor do esquema de corrupção em obras públicas, recusou-se a prestar depoimento.
Depois da recusa de Zuleido, houve apenas dois depoimentos, de Dimas Soares Veras e João Manoel Soares Veras, ambos funcionários da Gautama. Dimas foi liberado. João Manuel continua preso, assim como Zuleido e Maria de Fátima Palmeira, a diretora comercial da empresa, que foi ouvida durante nove horas. Os advogados dela e de Zuleido já entraram com pedidos de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal, mas ainda não obtiveram resposta.
Os recursos devem ser analisados pelo ministro Gilmar Mendes, vice-presidente do STF. Os dois outros acusados que se recusaram a depor ao STJ neste inquérito (Francisco de Paula Lima Junior e Alexandre Maia Lago, sobrinhos do governador do Maranhão, Jackson Lago) obtiveram habeas corpus.
Os suspeitos que ainda devem depor são: Rodolpho de Albuquerque Soares de Veras, filho de Zuleido; Abelardo Sampaio Lopes Filho, engenheiro e diretor da Gautama; Gil Jacó Carvalho Santos, diretor financeiro; Tereza Freire Lima, secretária; e o funcionário Henrique Garcia de Araújo.
Fonte:
Agência Brasil
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/225167/visualizar/
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