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Merkel elogia manifestantes, mas pede que evitem a violência
A chanceler alemã e atual presidente do G8 (grupo dos sete países mais industrializados do mundo mais a Rússia), Angela Merkel, elogiou a presença das pessoas que "se interessam por uma globalização mais justa e humana" na próxima cúpula do bloco, mas pediu que os críticos "contribuam para evitar a violência".
Num vídeo divulgado em seu site, a governante alemã deixou claro que "a violência não é um caminho para atingir objetivos políticos".
A cúpula do G8 acontecerá de 6 a 8 de junho, no balneário de Heiligendamm, na Alemanha.
Merkel destacou no vídeo a responsabilidade dos países industrializados para garantir um crescimento econômico e um desenvolvimento sustentável.
"Pela primeira vez falaremos claramente sobre o fato de que uma concorrência justa entre os diferentes países do mundo requer padrões mínimos tanto sociais quanto ambientais", disse.
O tribunal administrativo de Schwerin revogou uma decisão policial de ampliar o cerco de segurança e proibir qualquer manifestação numa faixa de até 10 quilômetros do local da reunião. A proibição se limitará a um perímetro de 200 metros.
O próprio ministro do Interior, Wolfgang Schäuble, que tinha defendido a necessidade da cerca de segurança, mudou de tom numa entrevista ao jornal "Welt am Sonntag".
"O Governo saúda as manifestações", diz Schäuble, já que um dos objetivos da cúpula é "atrair o interesse de uma grande parte do mundo para a necessidade de uma política ambiental sustentável e de atender ao continente africano".
Num vídeo divulgado em seu site, a governante alemã deixou claro que "a violência não é um caminho para atingir objetivos políticos".
A cúpula do G8 acontecerá de 6 a 8 de junho, no balneário de Heiligendamm, na Alemanha.
Merkel destacou no vídeo a responsabilidade dos países industrializados para garantir um crescimento econômico e um desenvolvimento sustentável.
"Pela primeira vez falaremos claramente sobre o fato de que uma concorrência justa entre os diferentes países do mundo requer padrões mínimos tanto sociais quanto ambientais", disse.
O tribunal administrativo de Schwerin revogou uma decisão policial de ampliar o cerco de segurança e proibir qualquer manifestação numa faixa de até 10 quilômetros do local da reunião. A proibição se limitará a um perímetro de 200 metros.
O próprio ministro do Interior, Wolfgang Schäuble, que tinha defendido a necessidade da cerca de segurança, mudou de tom numa entrevista ao jornal "Welt am Sonntag".
"O Governo saúda as manifestações", diz Schäuble, já que um dos objetivos da cúpula é "atrair o interesse de uma grande parte do mundo para a necessidade de uma política ambiental sustentável e de atender ao continente africano".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/225326/visualizar/
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