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Instituto de Medicina americano lança ofensiva contra tabagismo
O Instituto de Medicina americano (IOM), integrado por especialistas independentes, lançou nesta semana uma nova ofensiva contra o tabagismo, que mata meio milhão de pessoas nos Estados Unidos, pedindo ao Congresso americano que regule a comercialização do tabaco.
"Propomos estas medidas para reduzir o tabagismo até que deixe de ser um problema sério de saúde pública", disse Richard Bonnie, diretor do Instituto de Psiquiatria da Universidade da Virgínia (sudeste), que preside a comissão sobre tabaco do IOM.
"Este informe propõe um plano de ação para colocar o país no rumo para alcançar este objetivo nos próximos 20 anos", acrescentou.
Em um relatório enviado ao Congresso, o IOM defendeu, fundamentalmente, que os parlamentares confiram à autoridade federal de regulamentação de alimentos e medicamentos (FDA) o poder de controlar estreitamente a distribuição e composição dos produtos derivados do tabaco.
Um projeto de lei neste sentido já foi apresentado no Senado.
A FDA deverá ser capaz de impor a redução dos níveis de nicotina, controlar os rótulos e a distribuição dos produtos derivados do tabaco, assim como restringir a propaganda do setor, avaliou o IOM.
Entre as medidas propostas pelo instituto está um imposto que poderá chegar a dois dólares por maço, que hoje custa em torno dos cinco dólares nos Estados Unidos.
O IOM defende, ainda, um sistema de licença de comercialização para os distribuidores e pede para generalizar a restrição a fumantes em todos os edifícios não-residenciais, hotéis, shopping centers, bares e restaurantes.
Também propõe que os seguros médicos sejam obrigados a reembolsar os custos dos programas para fumantes que queiram deixar o vício.
O instituto insiste, particularmente, na necessidade de educar e limitar o uso do tabaco em jovens, devido à quantidade elevada de adolescentes que começam a fumar.
Segundo o informe, a maioria dos fumantes experimentou o cigarro antes dos 18 anos e, há 20 anos, a proporção de estudantes do ensino médio que fumam todos os dias se mantém em 20%.
De acordo com o Centro de Controle de Doenças americano, o número de fumantes caiu em mais de 50% desde 1964 nos Estados Unidos, mas 21% da população adulta (44,5 milhões de pessoas) do país ainda fuma.
"Propomos estas medidas para reduzir o tabagismo até que deixe de ser um problema sério de saúde pública", disse Richard Bonnie, diretor do Instituto de Psiquiatria da Universidade da Virgínia (sudeste), que preside a comissão sobre tabaco do IOM.
"Este informe propõe um plano de ação para colocar o país no rumo para alcançar este objetivo nos próximos 20 anos", acrescentou.
Em um relatório enviado ao Congresso, o IOM defendeu, fundamentalmente, que os parlamentares confiram à autoridade federal de regulamentação de alimentos e medicamentos (FDA) o poder de controlar estreitamente a distribuição e composição dos produtos derivados do tabaco.
Um projeto de lei neste sentido já foi apresentado no Senado.
A FDA deverá ser capaz de impor a redução dos níveis de nicotina, controlar os rótulos e a distribuição dos produtos derivados do tabaco, assim como restringir a propaganda do setor, avaliou o IOM.
Entre as medidas propostas pelo instituto está um imposto que poderá chegar a dois dólares por maço, que hoje custa em torno dos cinco dólares nos Estados Unidos.
O IOM defende, ainda, um sistema de licença de comercialização para os distribuidores e pede para generalizar a restrição a fumantes em todos os edifícios não-residenciais, hotéis, shopping centers, bares e restaurantes.
Também propõe que os seguros médicos sejam obrigados a reembolsar os custos dos programas para fumantes que queiram deixar o vício.
O instituto insiste, particularmente, na necessidade de educar e limitar o uso do tabaco em jovens, devido à quantidade elevada de adolescentes que começam a fumar.
Segundo o informe, a maioria dos fumantes experimentou o cigarro antes dos 18 anos e, há 20 anos, a proporção de estudantes do ensino médio que fumam todos os dias se mantém em 20%.
De acordo com o Centro de Controle de Doenças americano, o número de fumantes caiu em mais de 50% desde 1964 nos Estados Unidos, mas 21% da população adulta (44,5 milhões de pessoas) do país ainda fuma.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/225386/visualizar/
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