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Ministro japonês quer adquirir bombas de fragmentação
TÓQUIO - O ministro da Defesa japonês, Fumio Kyuma, afirmou nesta sexta-feira, 25, que o Japão precisa de bombas de fragmentação para sua defesa, mas enfatizou que o Exército não utilizará o equipamento para atacar outros países, informou a agência Kyodo.
Kyuma respondeu assim às perguntas dos jornalistas sobre a recusa a apoiar um tratado global para proibir as bombas de fragmentação. O acordo está sendo discutido numa conferência internacional, em Lima.
"O problema das bombas de fragmentação é que elas estão sendo usadas pelos atacantes. Mas pela Constituição japonesa não existem possibilidades de utilizarmos essas armas para atacar outros países", disse.
Kyuma afirmou que o Japão tem muitos quilômetros de costa e, em conseqüência, deve estar equipado com bombas de fragmentação para se prevenir contra o desembarque de forças invasoras. Depois de uma invasão, argumentou, seria muito difícil proteger o país.
O ministro porta-voz, Yasuhisa Shiozaki, afirmou que o Japão discutirá o tema levando em conta o equilíbrio entre os aspectos humanitários e os aspectos de segurança.
As armas de fragmentação são conhecidas por deixar sem detonar uma percentagem das pequenas bombas que contêm. Elas podem posteriormente afetar civis que as encontrem.
O Ministério de Relações Exteriores disse que "não é preciso lembrar" que, pela Constituição, o Japão não empreenderá nenhuma ação sem ser atacado previamente.
Kyuma respondeu assim às perguntas dos jornalistas sobre a recusa a apoiar um tratado global para proibir as bombas de fragmentação. O acordo está sendo discutido numa conferência internacional, em Lima.
"O problema das bombas de fragmentação é que elas estão sendo usadas pelos atacantes. Mas pela Constituição japonesa não existem possibilidades de utilizarmos essas armas para atacar outros países", disse.
Kyuma afirmou que o Japão tem muitos quilômetros de costa e, em conseqüência, deve estar equipado com bombas de fragmentação para se prevenir contra o desembarque de forças invasoras. Depois de uma invasão, argumentou, seria muito difícil proteger o país.
O ministro porta-voz, Yasuhisa Shiozaki, afirmou que o Japão discutirá o tema levando em conta o equilíbrio entre os aspectos humanitários e os aspectos de segurança.
As armas de fragmentação são conhecidas por deixar sem detonar uma percentagem das pequenas bombas que contêm. Elas podem posteriormente afetar civis que as encontrem.
O Ministério de Relações Exteriores disse que "não é preciso lembrar" que, pela Constituição, o Japão não empreenderá nenhuma ação sem ser atacado previamente.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/225528/visualizar/
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