Confiança do consumidor sobe 2,6% em maio, diz FGV
A FGV esclarece que em 12 meses, o índice alcançou uma variação de 7,3%, a maior desde dezembro de 2006 (7,8%) nessa base de comparação, sinalizando a inversão da tendência de deterioração iniciada em fevereiro. De acordo com informações da instituição, entre abril e maio, houve resultados positivos tanto nas avaliações dos consumidores a respeito da situação presente quanto das expectativas em relação aos próximos meses.
O ICC é dividido em dois indicadores: o Índice de Situação Atual, que subiu 1% em maio, ante aumento de 4% em abril; e o Índice de Expectativas, que teve aumento de 3,5% em maio, em comparação com a queda de 4,7% em abril.
Ao detalhar os resultados desses dois indicadores, a FGV informou que, sobre os resultados de situação presente, a proporção de consumidores que avaliam a situação econômica de sua cidade como boa aumentou de 9,9% para 10,3%, de abril para maio. No mesmo período, a parcela de entrevistados que a consideram ruim diminuiu de 42,7% para 42%. "Em relação ao futuro, aumentou, de 23,7% para 30,2%, a proporção de informantes prevendo melhora na situação econômica local e reduziu-se, de 9,6% para 7,9%, a parcela dos que prevêem piora. Entre os quesitos integrantes do índice, este foi o que mais contribuiu para a elevação do ICC em maio", detalhou a instituição, em comunicado.
O levantamento abrange amostra de 2.000 domicílios, em sete capitais, com entrevistas entre os dias 2 e 21 de maio.
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