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Repórter News - reporternews.com.br
Nacional
Quinta - 24 de Maio de 2007 às 01:42

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Parceiros da Prefeitura de São Paulo na gestão das unidades de saúde AMAs (Assistência Médica Ambulatorial) que deveriam contratar médicos para esses serviços repassaram a tarefa a outras empresas e cooperativas de médicos. Quatro das sete parceiras privadas (Santa Marcelina, Santa Catarina, Seconci e Unisa) que atuavam no fim do ano passado adotaram a estratégia, chamada de “quarteirização”, segundo relatório inédito do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo sobre 30 das 47 AMAs existentes na cidade.

O quadro gera diferenças salariais entre as AMAs, segundo o conselho, e ainda gera dificuldades para a criação de vínculos e capacitação e controle de funcionários, como reconhece a Prefeitura. Um médico com proibição do conselho para clinicar foi encontrado em uma das unidades, na zona norte, e retirado imediatamente da escala.

O modelo das AMAs, que se propõe a priorizar os casos de saúde de baixa complexidade, como dor de garganta, tem portas abertas de segunda à sábado, das 7 às 19 horas, e foi implantado há dois anos pelo ex-prefeito José Serra (PSDB), hoje governador do Estado. As informações são de O Estado de S.Paulo.





Fonte: AE

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