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Bolívia: juiz ordena arresto de bens da construtora Queiroz Galvão
Um juiz ordenou nesta quarta-feira o arresto de bens da construtora brasileira Queiroz Galvão na Bolívia, estimados em 3,2 milhões de dólares, em uma causa aberta pela queda de um túnel construído pela empresa.
O deputado do Podemos (oposição) Fernando Barrientos informou à AFP que o juiz Eddy Ponce de León tomou a decisão diante da ausência do gerente da construtora, Aloiso Machado, em uma audiência cautelar na cidade de Tarija (950 km ao sul de La Paz).
O processo começou após a queda de um túnel, em janeiro passado, na estrada Tarija-Bermejo (fronteira com a Argentina), construído pela empresa no valor de 2,4 milhões de dólares, com fundos provenientes do governo regional e com crédito da Corporação Andina de Fomento (CAF).
"O julgamento teve início para conseguir um ressarcimento de danos e para que a empresa devolva o dinheiro", afirmou o deputado boliviano.
Parte da infra-estrutura, de 170 metros de extensão, desabou em janeiro, 16 meses depois de ser entregue oficialmente, completou o deputado, acrescentando que a empresa brasileira está disposta a pagar a indenização, embora negue que a construção tenha sido de má qualidade.
A Queiroz Galvão, uma das maiores construtoras a operar na Bolívia, argumentou que, no passado, parte do túnel já tinha desabado pelas fortes chuvas na área.
O deputado do Podemos (oposição) Fernando Barrientos informou à AFP que o juiz Eddy Ponce de León tomou a decisão diante da ausência do gerente da construtora, Aloiso Machado, em uma audiência cautelar na cidade de Tarija (950 km ao sul de La Paz).
O processo começou após a queda de um túnel, em janeiro passado, na estrada Tarija-Bermejo (fronteira com a Argentina), construído pela empresa no valor de 2,4 milhões de dólares, com fundos provenientes do governo regional e com crédito da Corporação Andina de Fomento (CAF).
"O julgamento teve início para conseguir um ressarcimento de danos e para que a empresa devolva o dinheiro", afirmou o deputado boliviano.
Parte da infra-estrutura, de 170 metros de extensão, desabou em janeiro, 16 meses depois de ser entregue oficialmente, completou o deputado, acrescentando que a empresa brasileira está disposta a pagar a indenização, embora negue que a construção tenha sido de má qualidade.
A Queiroz Galvão, uma das maiores construtoras a operar na Bolívia, argumentou que, no passado, parte do túnel já tinha desabado pelas fortes chuvas na área.
Fonte:
AFP
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/225705/visualizar/
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