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Cidades/Geral
Quarta - 23 de Maio de 2007 às 17:15

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Mesmo depois de cerca de um mês em funcionamento, a agência temporária do banco Real – localizada na Avenida Filinto Muller, em frente ao supermercado Big Lar – ainda não conseguiu concluir as validações de contas correntes dos mais de seis mil servidores municipais de Várzea Grande. Com previsão inicial de atendimento até a última segunda-feira, dia 21.05, a agência ainda está à espera de cerca de 700 servidores, que ainda não compareceram ao local. O gerente do Real em Várzea Grande, Cláudio Vieira Marques, alerta que a unidade pode ser fechada a qualquer momento.

Vieira explica que os servidores faltosos – que não responderam à convocação feita por meio de um calendário que dividia o atendimento por data de nascimento – poderão contabilizar vários transtornos ao perderem a oportunidade de validar as contas por meio da agência temporária. “Na próxima semana e até a data do pagamento, este atendimento estará sendo prestado somente na agência do Real localizada no paço municipal. E quanto mais a data do pagamento se aproximar, mais tumultos o cliente estará sujeito”.

“Aqui existem funcionários remanejados de outros estados para ampliar e agilizar o atendimento aos servidores municipais” exclama Marques.

Ele explica ainda que toda ‘papelada’ referente à abertura de conta foi simplificada e o comparecimento à agência temporária é apenas para que o servidor valide sua conta, por meio do recebimento dos cartões de crédito e débito e registro de senhas para auto-atendimento. “Na agência não teremos esse volume de atendentes que estamos disponibilizando na unidade temporária”. Além dos 22 funcionários diretamente escalados para confirmar a abertura de contas correntes dos servidores, outros 12 prestam apoio administrativo. “Temos 34 funcionários em período integral, para atender de maneira eficiente os servidores de Várzea Grande e esclarecer todas as dúvidas”, destaca o gerente.

ATENÇÃO – A validação da conta corrente no banco Real não encerra automaticamente a conta existente no banco do Brasil, que até o mês de abril operou as contas do município de Várzea Grande. O servidor que optar por movimentar apenas conta no Real, terá de formalizar o encerramento junto à gerência do banco do Brasil, por meio de algum documento emitido pela instituição e que deixe explícita o fim da relação entre o correntista e agente financeiro.

Caso esta iniciativa não seja tomada pelo servidor, dívidas pela não movimentação da conta passarão a ser acumuladas e o correntista poderá ter restrições cadastrais, ou seja, ficar com o nome negativado junto aos órgãos de proteção ao crédito.

Marques observa que no caso de pendências junto ao banco do Brasil, a dívida de qualquer natureza poderá ser quitada pelo servidor. “Emprestamos o dinheiro novo que é necessário para regularizar a situação junto ao banco do Brasil. De qualquer maneira, a opção em manter vínculos com este ou aquele banco é exclusiva do servidor”. Os atendentes do Real estão prontos para sanar e outras dúvidas do servidor.





Fonte: Secom/VG

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