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Repórter News - reporternews.com.br
Organizações denunciam dificuldades da imprensa na Coréia do Sul
A decisão do Governo sul-coreano de restringir o acesso dos jornalistas à Administração e substituir 40 salas de imprensa por três grandes escritórios vai prejudicar o direito à informação dos coreanos, denunciaram hoje várias organizações.
O Governo argumenta que a medida, aprovada na segunda-feira pelo presidente sul-coreano, Roh Moo-hyun, é parte de um plano que pretende apenas unificar e modernizar o antiquado sistema de informação estatal.
Segundo a agência sul-coreana "Yonhap", organizações de jornalistas e associações de defesa dos direitos civis denunciaram no entanto os efeitos sobre a transparência informativa, a liberdade de expressão, o direito à informação e o papel fiscalizador da imprensa.
O diretor de política do grupo Coalizão Popular para a Reforma da Imprensa, Yang Mun-seok, afirmou que esta medida "força a imprensa a escrever só o que o Governo quer".
O grupo Cidadãos Unidos por uma Sociedade Melhor acrescentou que a atual posição "prejudica a liberdade de expressão".
Nam Jae-il, pesquisador da Fundação da Imprensa da Coréia, considerou "radical" a decisão do Governo, porque prejudica o trabalho de controle do Executivo realizado pelos meios de comunicação.
Cho Jun-sang, diretor do sindicato dos jornalistas, afirmou que a iniciativa "dificulta" o trabalho dos jornalistas e que "amarra" cada vez mais os profissionais às informações fornecidas pelo Governo.
Os partidos da oposição anunciaram ações "legais e institucionais" para derrubar o plano do Executivo.
As relações do presidente Roh Moo-hyun com a imprensa começaram a se deteriorar em 1991, quando, como parlamentar de oposição, ele processou a revista conservadora "Weekly Chosun". O motivo foi a publicação de uma reportagem afirmando que ele era "um rico" que gostava de "passear de iate".
Em 2002, durante sua campanha presidencial, vários jornais chamaram o presidente de "esquerdista" e "antiamericano".
O Governo argumenta que a medida, aprovada na segunda-feira pelo presidente sul-coreano, Roh Moo-hyun, é parte de um plano que pretende apenas unificar e modernizar o antiquado sistema de informação estatal.
Segundo a agência sul-coreana "Yonhap", organizações de jornalistas e associações de defesa dos direitos civis denunciaram no entanto os efeitos sobre a transparência informativa, a liberdade de expressão, o direito à informação e o papel fiscalizador da imprensa.
O diretor de política do grupo Coalizão Popular para a Reforma da Imprensa, Yang Mun-seok, afirmou que esta medida "força a imprensa a escrever só o que o Governo quer".
O grupo Cidadãos Unidos por uma Sociedade Melhor acrescentou que a atual posição "prejudica a liberdade de expressão".
Nam Jae-il, pesquisador da Fundação da Imprensa da Coréia, considerou "radical" a decisão do Governo, porque prejudica o trabalho de controle do Executivo realizado pelos meios de comunicação.
Cho Jun-sang, diretor do sindicato dos jornalistas, afirmou que a iniciativa "dificulta" o trabalho dos jornalistas e que "amarra" cada vez mais os profissionais às informações fornecidas pelo Governo.
Os partidos da oposição anunciaram ações "legais e institucionais" para derrubar o plano do Executivo.
As relações do presidente Roh Moo-hyun com a imprensa começaram a se deteriorar em 1991, quando, como parlamentar de oposição, ele processou a revista conservadora "Weekly Chosun". O motivo foi a publicação de uma reportagem afirmando que ele era "um rico" que gostava de "passear de iate".
Em 2002, durante sua campanha presidencial, vários jornais chamaram o presidente de "esquerdista" e "antiamericano".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/225886/visualizar/
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