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Técnico assume Ministério de Minas e Energia; PMDB quer manter indicação
O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Nelson Hubner, vai assumir a pasta interinamente até o presidente Luiz Inácio Lula da Silva definir quem será o substituto de Silas Rondeau no cargo. Hubner tem perfil técnico e não deve permanecer na pasta por muito tempo --uma vez que o PMDB reivindica manter o controle do ministério.
Os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e José Sarney (PMDB-AP), que indicaram Rondeu para o cargo, não estão dispostos a abrir mão da pasta --cobiçada por diversos partidos diante do seu elevado percentual de recursos disponíveis para a execução de obras no setor elétrico.
O grupo do PMDB no Senado já articula a indicação de dois nomes como prováveis substitutos de Rondeau: José Antonio Muniz Lopes e Astrogildo Quental, ambos ex-diretores da Eletrobrás. Renan e Sarney se reuniram hoje com Lula quando apresentaram a reivindicação de permanecer com o controle político da pasta.
A cúpula do PMDB no Senado acredita na inocência de Rondeau, mas Sarney orientou seu afilhado político a deixar o governo para se defender das denúncias sem a pressão do cargo.
O ministro entregou carta de demissão de Lula nesta terça-feira depois de ser acusado de receber R$ 100 mil em propina da empresa Gautama para facilitar a execução de obras da empreiteira no governo.
Na carta, o ministro afirma que são "injustas e descabidas inverdades" as acusações de que teria recebido R$ 100 mil em propina da empresa Gautama. Rondeau diz ser inocente das acusações e justifica a saída do governo com o argumento de que deseja preservar sua família e sua honra das "injustiças" a que teria sido submetido.
O ministro diz a Lula que vai, agora, dedicar todo o seu tempo para se defender das acusações. Silas afirma que sua honra e história de vida "jamais foram questionadas em vários anos de serviços públicos prestados ao país no desenvolvimento do setor elétrico".
Os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e José Sarney (PMDB-AP), que indicaram Rondeu para o cargo, não estão dispostos a abrir mão da pasta --cobiçada por diversos partidos diante do seu elevado percentual de recursos disponíveis para a execução de obras no setor elétrico.
O grupo do PMDB no Senado já articula a indicação de dois nomes como prováveis substitutos de Rondeau: José Antonio Muniz Lopes e Astrogildo Quental, ambos ex-diretores da Eletrobrás. Renan e Sarney se reuniram hoje com Lula quando apresentaram a reivindicação de permanecer com o controle político da pasta.
A cúpula do PMDB no Senado acredita na inocência de Rondeau, mas Sarney orientou seu afilhado político a deixar o governo para se defender das denúncias sem a pressão do cargo.
O ministro entregou carta de demissão de Lula nesta terça-feira depois de ser acusado de receber R$ 100 mil em propina da empresa Gautama para facilitar a execução de obras da empreiteira no governo.
Na carta, o ministro afirma que são "injustas e descabidas inverdades" as acusações de que teria recebido R$ 100 mil em propina da empresa Gautama. Rondeau diz ser inocente das acusações e justifica a saída do governo com o argumento de que deseja preservar sua família e sua honra das "injustiças" a que teria sido submetido.
O ministro diz a Lula que vai, agora, dedicar todo o seu tempo para se defender das acusações. Silas afirma que sua honra e história de vida "jamais foram questionadas em vários anos de serviços públicos prestados ao país no desenvolvimento do setor elétrico".
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/225911/visualizar/
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