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Repórter News - reporternews.com.br
Sarkozy pede a Siniora que não ceda à chantagem e à intimidação
O presidente francês, Nicolas Sarkozy, manifestou hoje ao primeiro-ministro libanês, Fouad Siniora, seu "apoio e solidariedade" na restauração da autoridade do Estado ao norte do país, e afirmou que não se deve ceder à chantagem e à intimidação.
"Não devemos ceder à chantagem (...) Seria enviar um mal sinal aos que querem a desestabilização do Líbano. Não atuar equivaleria a ceder frente às ameaças e à intimidação", disse Sarkozy em uma conversa telefônica com Siniora, segundo o Palácio do Eliseu.
Siniora informou ao novo chefe de Estado francês sobre a situação em Trípoli.
Há três dias que o Exército libanês trata de despejar ao grupo extremista sunita Fatah al-Islam do acampamento de refugiados palestinos de Nahr al-Bared. Nos combates morreram pelo menos 77 pessoas, segundo informações procedentes do Líbano.
Sarkozy expressou a Siniora "todo seu apoio e sua solidariedade na restauração da autoridade do Estado que o Governo, o Exército e as forças de segurança promovem neste momento ao norte do Líbano", disse o porta-voz do Palácio do Eliseu, David Martinon.
O presidente reafirmou sua "determinação" de continuar o "trabalho comum" na ONU para criar o tribunal internacional que deve julgar os autores do assassinato do ex-primeiro-ministro Rafik Hariri e outros crimes políticos.
Sarkozy disse que os eventos em Trípoli e os atentados em Beirute devem levar a França a "acelerar os esforços em curso".
O presidente francês condenou os "covardes atentados" de Beirute e Achrafieh e assegurou a Siniora que a França "estará sempre ao lado do Líbano". Alguns dias antes de tomar posse como presidente, Sarkozy tinha acompanhado a seu antecessor, Jacques Chirac, em reunião no Palácio do Eliseu com Saad Hariri, filho do ex-primeiro-ministro assassinado e chefe da maioria anti-síria no Parlamento libanês.
"Não devemos ceder à chantagem (...) Seria enviar um mal sinal aos que querem a desestabilização do Líbano. Não atuar equivaleria a ceder frente às ameaças e à intimidação", disse Sarkozy em uma conversa telefônica com Siniora, segundo o Palácio do Eliseu.
Siniora informou ao novo chefe de Estado francês sobre a situação em Trípoli.
Há três dias que o Exército libanês trata de despejar ao grupo extremista sunita Fatah al-Islam do acampamento de refugiados palestinos de Nahr al-Bared. Nos combates morreram pelo menos 77 pessoas, segundo informações procedentes do Líbano.
Sarkozy expressou a Siniora "todo seu apoio e sua solidariedade na restauração da autoridade do Estado que o Governo, o Exército e as forças de segurança promovem neste momento ao norte do Líbano", disse o porta-voz do Palácio do Eliseu, David Martinon.
O presidente reafirmou sua "determinação" de continuar o "trabalho comum" na ONU para criar o tribunal internacional que deve julgar os autores do assassinato do ex-primeiro-ministro Rafik Hariri e outros crimes políticos.
Sarkozy disse que os eventos em Trípoli e os atentados em Beirute devem levar a França a "acelerar os esforços em curso".
O presidente francês condenou os "covardes atentados" de Beirute e Achrafieh e assegurou a Siniora que a França "estará sempre ao lado do Líbano". Alguns dias antes de tomar posse como presidente, Sarkozy tinha acompanhado a seu antecessor, Jacques Chirac, em reunião no Palácio do Eliseu com Saad Hariri, filho do ex-primeiro-ministro assassinado e chefe da maioria anti-síria no Parlamento libanês.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/225929/visualizar/
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