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Sócios do Banco do Sul terão peso igual nas decisões
Os seis países sul-americanos que promovem a criação do Banco do Sul afirmaram nesta terça-feira que a participação de todos será igualitária, numa decisão que procura se diferenciar de outras instituições desse tipo.
Em um encontro em Assunção, ministros de Argentina, Bolívia, Brasil, Equador, Paraguai e Venezuela concordaram também em priorizar a formação do banco de desenvolvimento, enquanto discutem como criar um fundo de garantia para blindar financeiramente a região.
"Avançamos numa definição importante, que é a de que o governo da entidade seja formado pela participação igualitária dos países membros", disse a jornalistas a ministra argentina da Economia, Felisa Miceli.
"Desta maneira, nos distanciamos de uma forma de governar as entidades financeiras em que a hegemonia é imposta pelo maior", acrescentou a ministra referindo-se a organismos como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial.
O ministro da Fazenda brasileiro, Guido Mantega, afirmou que os países decidiram se concentrar na constituição do banco para depois avançar no fundo de garantia, que representaria uma espécie de escudo contra eventuais crises financeiras regionais.
Os países definirão nas próximas semanas o capital inicial do Banco do Sul e o aporte de cada um. O documento de fundação será assinado no final de junho no Paraguai ou na Venezuela.
"Este é o marco histórico fundamental para a criação de um novo sistema financeiro internacional. O Banco do Sul é o ponto de inflexão no sistema financeiro internacional", disse o ministro de Economia e Finanças do Equador, Ricardo Patiño.
Em um encontro em Assunção, ministros de Argentina, Bolívia, Brasil, Equador, Paraguai e Venezuela concordaram também em priorizar a formação do banco de desenvolvimento, enquanto discutem como criar um fundo de garantia para blindar financeiramente a região.
"Avançamos numa definição importante, que é a de que o governo da entidade seja formado pela participação igualitária dos países membros", disse a jornalistas a ministra argentina da Economia, Felisa Miceli.
"Desta maneira, nos distanciamos de uma forma de governar as entidades financeiras em que a hegemonia é imposta pelo maior", acrescentou a ministra referindo-se a organismos como o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial.
O ministro da Fazenda brasileiro, Guido Mantega, afirmou que os países decidiram se concentrar na constituição do banco para depois avançar no fundo de garantia, que representaria uma espécie de escudo contra eventuais crises financeiras regionais.
Os países definirão nas próximas semanas o capital inicial do Banco do Sul e o aporte de cada um. O documento de fundação será assinado no final de junho no Paraguai ou na Venezuela.
"Este é o marco histórico fundamental para a criação de um novo sistema financeiro internacional. O Banco do Sul é o ponto de inflexão no sistema financeiro internacional", disse o ministro de Economia e Finanças do Equador, Ricardo Patiño.
Fonte:
Investnews
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