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UE pede à China ´cooperação´ em transgênicos e gripe aviária
PEQUIM - O responsável da União Européia (UE) para a segurança do consumidor pediu nesta terça-feira, 22, que a China seja mais "aberta e cooperativa" em temas como os alimentos transgênicos e a gripe aviária, se quer que o resto do mundo confie em seus produtos.
"O desafio para a China é manter a confiança mundial em seus produtos, e para isso as autoridades devem ser mais abertas e mais cooperativas", disse o diretor-geral de Saúde e Proteção ao Consumidor da UE, Robert Madelin, numa entrevista coletiva em Pequim na qual fez balanço de sua visita de dois dias ao país.
Madelin revelou que pediu às autoridades chinesas que considerem a possibilidade de compartilhar mais mostras de organismos geneticamente modificados (OGM) e também dos vírus da gripe aviária.
"Nosso laboratório precisa do DNA das diferentes mostras, de modo que, se no futuro um cisne vindo da China chegar à Europa e morrer de gripe, possamos dizer a partir do DNA de onde vem o vírus", explicou.
A China confirmou seu último foco de gripe aviária este fim de semana. Na província de Hunan, morreram mais de 11 mil frangos, após meses sem registro de casos no país.
Segundo Madelin, a partir de junho a União Européia começará o processo de negociações com a China para retomar as importações de produtos avícolas chineses.
Ele pediu também às autoridades chinesas que compartilhem mais mostras de arroz transgênico. O cultivo e comércio do produto estão proibidos no bloco europeu.
Em 2006, os grupos ambientalistas Greenpeace e Amigos da Terra denunciaram a detecção na França, Alemanha e Reino Unido de alimentos contaminados com um arroz geneticamente modificado proibido procedente da China em vários produtos alimentícios.
Os dirigentes chineses defenderam a qualidade e segurança de seus produtos e ressaltaram que a China é um país responsável no que diz respeito à proteção da saúde e segurança dos consumidores.
"O desafio para a China é manter a confiança mundial em seus produtos, e para isso as autoridades devem ser mais abertas e mais cooperativas", disse o diretor-geral de Saúde e Proteção ao Consumidor da UE, Robert Madelin, numa entrevista coletiva em Pequim na qual fez balanço de sua visita de dois dias ao país.
Madelin revelou que pediu às autoridades chinesas que considerem a possibilidade de compartilhar mais mostras de organismos geneticamente modificados (OGM) e também dos vírus da gripe aviária.
"Nosso laboratório precisa do DNA das diferentes mostras, de modo que, se no futuro um cisne vindo da China chegar à Europa e morrer de gripe, possamos dizer a partir do DNA de onde vem o vírus", explicou.
A China confirmou seu último foco de gripe aviária este fim de semana. Na província de Hunan, morreram mais de 11 mil frangos, após meses sem registro de casos no país.
Segundo Madelin, a partir de junho a União Européia começará o processo de negociações com a China para retomar as importações de produtos avícolas chineses.
Ele pediu também às autoridades chinesas que compartilhem mais mostras de arroz transgênico. O cultivo e comércio do produto estão proibidos no bloco europeu.
Em 2006, os grupos ambientalistas Greenpeace e Amigos da Terra denunciaram a detecção na França, Alemanha e Reino Unido de alimentos contaminados com um arroz geneticamente modificado proibido procedente da China em vários produtos alimentícios.
Os dirigentes chineses defenderam a qualidade e segurança de seus produtos e ressaltaram que a China é um país responsável no que diz respeito à proteção da saúde e segurança dos consumidores.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/226110/visualizar/
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