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Polícia investiga soldado que pode ter atirado em empresário durante blitz
Polícia investiga soldado da Polícia Militar (PM) que pode ter atirado em um empresário durante uma blitz em Cuiabá.
O empresário de 44 anos está internado em um hospital particular de Cuiabá. Paulo Roberto de Almeida tem uma bala alojada na nuca, perto da coluna cervical, mas não corre risco de morte.
Paulo foi baleado de quinta (17) para sexta-feira (18), por volta da 0h. Ele tinha acabado de passar por uma blitz na avenida Isaque Povoas, de motocicleta e sem capacete.
“Ele mandou eu passar e eu encostei lateralmente na avenida. Um dos policiais disse: eu conheço ele e mandou eu seguir. Quando eu segui, outro disparou quatro tiros”, disse Paulo Almeida.
“A gente quer justiça entendeu! Justiça! Que essa pessoa apareça e explique porque fez isso! Não tem porque”, disse Goreth de Almeida, irmã de Paulo.
A polícia abriu inquérito para investigar o caso. O soldado que fez os disparos foi afastado das ruas. Em depoimento ele disse que o empresário tentou furar o bloqueio policial.
“Ele reduziu a velocidade e ao chegar na blitz, ele acelerou novamente, desviando dos policiais. A possibilidade de ter ocorrido excesso no uso da força, mas também, ao mesmo tempo em que este projétil acertou ele, ficou alojado no osso do pescoço. Será que essa munição também não ricocheteou no solo? Só uma perícia irá dizer como foi disparado esse tiro”, disse o tenente coronel Valdivino Tavares, comandante do 1º Batalhão da Polícia Militar de Mato Grosso.
Em 200 a corregedoria da Polícia Militar recebeu 154 denúncias contra policiais. A maioria foi por agressões físicas. Só neste ano, dois PMs foram expulsos da corporação por causa de desvio de conduta. O empresário Paulo Roberto de Almeida nega que tenha furado o bloqueio da polícia. Ele afirmou que o capacete dele sumiu enquanto estava em um bar.
O empresário de 44 anos está internado em um hospital particular de Cuiabá. Paulo Roberto de Almeida tem uma bala alojada na nuca, perto da coluna cervical, mas não corre risco de morte.
Paulo foi baleado de quinta (17) para sexta-feira (18), por volta da 0h. Ele tinha acabado de passar por uma blitz na avenida Isaque Povoas, de motocicleta e sem capacete.
“Ele mandou eu passar e eu encostei lateralmente na avenida. Um dos policiais disse: eu conheço ele e mandou eu seguir. Quando eu segui, outro disparou quatro tiros”, disse Paulo Almeida.
“A gente quer justiça entendeu! Justiça! Que essa pessoa apareça e explique porque fez isso! Não tem porque”, disse Goreth de Almeida, irmã de Paulo.
A polícia abriu inquérito para investigar o caso. O soldado que fez os disparos foi afastado das ruas. Em depoimento ele disse que o empresário tentou furar o bloqueio policial.
“Ele reduziu a velocidade e ao chegar na blitz, ele acelerou novamente, desviando dos policiais. A possibilidade de ter ocorrido excesso no uso da força, mas também, ao mesmo tempo em que este projétil acertou ele, ficou alojado no osso do pescoço. Será que essa munição também não ricocheteou no solo? Só uma perícia irá dizer como foi disparado esse tiro”, disse o tenente coronel Valdivino Tavares, comandante do 1º Batalhão da Polícia Militar de Mato Grosso.
Em 200 a corregedoria da Polícia Militar recebeu 154 denúncias contra policiais. A maioria foi por agressões físicas. Só neste ano, dois PMs foram expulsos da corporação por causa de desvio de conduta. O empresário Paulo Roberto de Almeida nega que tenha furado o bloqueio da polícia. Ele afirmou que o capacete dele sumiu enquanto estava em um bar.
Fonte:
TV Centro América
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/226132/visualizar/
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