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Washington diz que aceitaria negociações entre Israel e Síria
JERUSALÉM - O governo dos Estados Unidos mudou sua posição em relação às possíveis negociações de paz entre Israel e Síria, que serão aceitas caso os israelenses respeitem três condições prévias, informa nesta segunda-feira, 21, o jornal Ha´aretz.
Segundo o Ha´aretz, Washington não se oporá desde que Israel não se refira nas negociações à posição dos EUA e ao futuro do Líbano.
A terceira condição é a de que Israel se limite a discutir a devolução das Colinas do Golã, que ocupou na guerra de junho de 1967, e que a Síria reivindica em troca de uma "paz total".
Síria e o Estado judeu estão em estado de beligerâncias desde 1948 e podem retomar as negociações de paz que começaram após a Conferência de paz de Madri, em 1991.
O presidente sírio, Bashar al-Assad, fez nos últimos meses vários oferecimentos públicos e por meios diplomáticos para retomar as negociações estagnadas desde 1999, mas o governo israelense, aparentemente devido a pressões dos EUA, os rejeitou.
O primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, vinculou o reatamento do processo de paz ao fim do apoio sírio a "organizações palestinas terroristas" com sede em Damasco, entre elas o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), além da suspensão do suposto respaldo à milícia xiita libanesa Hezbollah.
Além disso, os EUA indicaram ao governo israelense que os assuntos relacionados ao Líbano não devem ser mencionados nas negociações de paz com a Síria.
Segundo o Ha´aretz, Washington não se oporá desde que Israel não se refira nas negociações à posição dos EUA e ao futuro do Líbano.
A terceira condição é a de que Israel se limite a discutir a devolução das Colinas do Golã, que ocupou na guerra de junho de 1967, e que a Síria reivindica em troca de uma "paz total".
Síria e o Estado judeu estão em estado de beligerâncias desde 1948 e podem retomar as negociações de paz que começaram após a Conferência de paz de Madri, em 1991.
O presidente sírio, Bashar al-Assad, fez nos últimos meses vários oferecimentos públicos e por meios diplomáticos para retomar as negociações estagnadas desde 1999, mas o governo israelense, aparentemente devido a pressões dos EUA, os rejeitou.
O primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, vinculou o reatamento do processo de paz ao fim do apoio sírio a "organizações palestinas terroristas" com sede em Damasco, entre elas o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), além da suspensão do suposto respaldo à milícia xiita libanesa Hezbollah.
Além disso, os EUA indicaram ao governo israelense que os assuntos relacionados ao Líbano não devem ser mencionados nas negociações de paz com a Síria.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/226336/visualizar/
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