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Sábado - 19 de Maio de 2007 às 22:35

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SANTOS - Apesar de cobrada nos últimos dias, a diretoria do Santos não dá o menor sinal de estar atrás de um importante reforço, com capacidade para dividir a responsabilidade com Zé Roberto, Fábio Costa e Kleber de levar o time à terceira conquista da Copa Libertadores da América. O que está havendo é uma forte pressão de fora para dentro.

Conselheiros e torcedores mais próximos aos dirigentes insistem na necessidade de pelo menos uma contratação para o ataque. E os nomes vão se sucedendo. Nos últimos dias, Somália, tido como certo na semana da decisão do título paulista, agora não passa de terceira possibilidade, atrás de Rivaldo, que não vai ficar mais no Olympiakos, da Grécia, depois do fim do seu contrato, sexta-feira, e Dodô, do Botafogo-RJ.

A esperança é de que em nome da forte amizade com Luxemburgo e diante da chance de em poucos dias se tornar campeão da Libertadores, Rivaldo opte pelo Santos. Ele também poderia ser, no segundo semestre, o sucessor natural de Zé Roberto, que provavelmente retornará ao Bayern de Munique ou assinará com o Milan, da Itália, dentro de pouco mais de um mês.

Fosse um outro jogador e não o diferenciado Rivaldo, a idéia não teria a menor chance de vingar porque até dentro da comissão técnica de Luxemburgo há resistência quanto a esse tipo de solução.

O preparador físico Antonio Mello, que é ouvido pelo técnico santista, diz que um jogador repatriado precisa de um período para se readaptar e se entender com os novos companheiros. "E depois de fazer um bom jogo, é normal que o rendimento do atleta caía, demorando um bom tempo para voltar ao normal."





Fonte: Estadão

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