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França preocupada com plano colombiano para libertar reféns
A França criticou no sábado a decisão do presidente colombiano Álvaro Uribe de enviar o Exército para tentar libertar uma cidadã franco-colombiana e três norte-americanos mantidos reféns por mais de três anos por guerrilheiros de esquerda.
Uribe ordenou os militares na sexta a intensificar a caçada pelos quatro, que estão sendo mantidos pelas Forças Revolucionárias da Colômbia em esconderijos na selva. A decisão foi tomada depois que um refém fugitivo disse ter visto o grupo há poucas semanas.
"Estamos verificado exatamente o que o Sr. Uribe disse", afirmou um porta-voz do ministro de Relações Exteriores, Bernard Kouchner, à rádio France Info.
"Somos contra qualquer ação militar que possa pôr em risco a vida dos reféns."
Uma das reféns é Ingrid Betancourt, ex-candidata presidencial na Colômbia que também tem nacionalidade francesa e cuja situação é acompanhada de perto na França.
Uribe afirmou, na Colômbia, que respeitaria iniciativas do governo francês, mas que continuaria a lutar contra as Farc.
"Eu respeito o novo presidente da França, presidente (Nicolas) Sarkozy, que conhecíamos quando era ministro", disse Uribe no sábado. "Somos respeitosos e receptivos às propostas que ele possa ter e precisamos reiterar nossa determinação de combater terroristas aqui."
Betancourt, nascida em Bogotá, estudou na França e obteve a nacionalidade francesa quando se casou com um colega.
Guerrilhas das Farc capturaram Betancourt e seu assistente em fevereiro de 2002 quando ela estava em campanha pela presidência. Os americanos —Thomas Howes, Marc Gonsalves e Keith Stansell— foram capturados em 2003 depois que seu avião de vigilância caiu enquanto localizava plantações de coca.
A França já pressionou a Colômbia no passado a buscar uma solução negociada com as Farc para o sequestro.
Uribe anunciou a iniciativa para liberá-los depois que um refém que conseguiu escapar, o oficial de polícia Jhon Frank Pinchao, disse ter visto os seqüestrados há menos de três semanas. Esse foi o primeiro detalhe concreto sobre Betancourt e os três americanos desde que rebeldes divulgaram vídeos deles em 2003.
Uribe ordenou os militares na sexta a intensificar a caçada pelos quatro, que estão sendo mantidos pelas Forças Revolucionárias da Colômbia em esconderijos na selva. A decisão foi tomada depois que um refém fugitivo disse ter visto o grupo há poucas semanas.
"Estamos verificado exatamente o que o Sr. Uribe disse", afirmou um porta-voz do ministro de Relações Exteriores, Bernard Kouchner, à rádio France Info.
"Somos contra qualquer ação militar que possa pôr em risco a vida dos reféns."
Uma das reféns é Ingrid Betancourt, ex-candidata presidencial na Colômbia que também tem nacionalidade francesa e cuja situação é acompanhada de perto na França.
Uribe afirmou, na Colômbia, que respeitaria iniciativas do governo francês, mas que continuaria a lutar contra as Farc.
"Eu respeito o novo presidente da França, presidente (Nicolas) Sarkozy, que conhecíamos quando era ministro", disse Uribe no sábado. "Somos respeitosos e receptivos às propostas que ele possa ter e precisamos reiterar nossa determinação de combater terroristas aqui."
Betancourt, nascida em Bogotá, estudou na França e obteve a nacionalidade francesa quando se casou com um colega.
Guerrilhas das Farc capturaram Betancourt e seu assistente em fevereiro de 2002 quando ela estava em campanha pela presidência. Os americanos —Thomas Howes, Marc Gonsalves e Keith Stansell— foram capturados em 2003 depois que seu avião de vigilância caiu enquanto localizava plantações de coca.
A França já pressionou a Colômbia no passado a buscar uma solução negociada com as Farc para o sequestro.
Uribe anunciou a iniciativa para liberá-los depois que um refém que conseguiu escapar, o oficial de polícia Jhon Frank Pinchao, disse ter visto os seqüestrados há menos de três semanas. Esse foi o primeiro detalhe concreto sobre Betancourt e os três americanos desde que rebeldes divulgaram vídeos deles em 2003.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/226441/visualizar/
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