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PF prende empresário por engano, diz advogado
O empresário e acadêmico de Direito, Elvis Antonio Klauk Júnior, 24, foi preso por engano pela Polícia Federal na última quarta, durante a Operação Mapinguari. É o que garante o advogado Joaquim Spadoni. Segundo ele, Elvis Júnior nada tem a ver com um outro Elvis, que reside em Feliz Natal e que estaria envolvido em extração, transporte e comércio ilegal de madeira no Parque Indígena do Xingu. Na operação, foram presas 30 pessoas.
Segundo o advogado, os familiares de Elvis Júnior estão muito revoltados com a prisão indevida do empresário. Spadoni culpa o Ministério Público Federal, para quem "foi extremamente negligente e precipitado ao, antes de tomar qualquer decisão, não conferir quem é a pessoa citada num depoimento".
O advogado observa que teve acesso aos autos e a única referência ao nome de Elvis foi feita por um caminhoneiro. Este delatou uma pessoa como sendo Elvis, um explorador ilegal de madeira no Parque Nacional do Xingu. Para Joaquim Spadoni, a acusação recai sobre um Elvis que trabalha com tratorista na derrubada de árvores e não de Elvis Júnior, dono de uma rede de concessionárias em Cuiabá e estudante de Direito.
Destaca que seu cliente adquriu uma área no entorno da reserva, mas que, como não tomou posse oficialmente, a última vez que visitou a propriedade foi em 2001.
O advogado se diz seguro de que houve erro de identificação e agora prepara uma série de recursos junto ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em busca da liberdade de Elvis Júnior. Além de pedir a revogação da prisão temporária, a defesa solicitará uma acareação entre Elvis Júnior e os índios da região, uma forma de provar, segundo o advogado, que o empresário não tem qualquer envolvimento com a quadrilha desbaratada.
A investigação da PF durou cerca de um ano. Foram expedidos 57 mandados de buscas e apreensão e 47 mandados de prisão. As 30 pessoas pesas em Mato Grosso residiam em Feliz Natal, Paranatinga, Sinop, Sorriso, Vera, Cuiabá, Chapada dos Guimarães, Canarana.
Em Cuiabá, agentes da PF prenderam a servidora da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) Célia Pereira de Carvalho e também Elvis Júnior, cuja indentificação, segundo o assessor jurídico Spadoni, está equivocada. A organização era composta por grileiros, proprietários rurais e arrendatários de fazendas em torno do Parque do Xingu.
Segundo o advogado, os familiares de Elvis Júnior estão muito revoltados com a prisão indevida do empresário. Spadoni culpa o Ministério Público Federal, para quem "foi extremamente negligente e precipitado ao, antes de tomar qualquer decisão, não conferir quem é a pessoa citada num depoimento".
O advogado observa que teve acesso aos autos e a única referência ao nome de Elvis foi feita por um caminhoneiro. Este delatou uma pessoa como sendo Elvis, um explorador ilegal de madeira no Parque Nacional do Xingu. Para Joaquim Spadoni, a acusação recai sobre um Elvis que trabalha com tratorista na derrubada de árvores e não de Elvis Júnior, dono de uma rede de concessionárias em Cuiabá e estudante de Direito.
Destaca que seu cliente adquriu uma área no entorno da reserva, mas que, como não tomou posse oficialmente, a última vez que visitou a propriedade foi em 2001.
O advogado se diz seguro de que houve erro de identificação e agora prepara uma série de recursos junto ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em busca da liberdade de Elvis Júnior. Além de pedir a revogação da prisão temporária, a defesa solicitará uma acareação entre Elvis Júnior e os índios da região, uma forma de provar, segundo o advogado, que o empresário não tem qualquer envolvimento com a quadrilha desbaratada.
A investigação da PF durou cerca de um ano. Foram expedidos 57 mandados de buscas e apreensão e 47 mandados de prisão. As 30 pessoas pesas em Mato Grosso residiam em Feliz Natal, Paranatinga, Sinop, Sorriso, Vera, Cuiabá, Chapada dos Guimarães, Canarana.
Em Cuiabá, agentes da PF prenderam a servidora da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) Célia Pereira de Carvalho e também Elvis Júnior, cuja indentificação, segundo o assessor jurídico Spadoni, está equivocada. A organização era composta por grileiros, proprietários rurais e arrendatários de fazendas em torno do Parque do Xingu.
Fonte:
RD News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/226444/visualizar/
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