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Chuva prejudica início da Virada Cultural em Santos
SANTOS - A chuva que caiu durante todo o sábado na Baixada Santista fez com que a abertura da Virada Cultural do litoral fosse transferida do palco principal, montado na Praça Mauá, no Centro da cidade, para o Teatro Coliseu, distante cerca de 600 metros do local inicial.
O prefeito de Santos, João Paulo Tavares Papa (PMDB), admitiu que a chuva pode atrapalhar um pouco a programação, mas segundo ele, não tiraria "o brilho da atração". O horário da Virada, porém, não foi alterado e a cerimônia de abertura das 24 horas de apresentação ininterruptas ocorreu às 18 horas.
Em Santos, a virada cultural acontece em uma região muitas vezes desconhecida pelos paulistanos que freqüentam o litoral: o centro histórico.
Acostumados a descer a serra basicamente para aproveitar o mar, os jardins da orla e limitando a estada aos bairros próximos às praias, muitos turistas se surpreendem com o cenário encontrado no Centro, região chamada pelos santistas de "cidade".
No entanto, quatro dos cinco espaços usados nas 24 horas de programação ininterrupta, ficam nesta área central: Praça Mauá (praça da sede da prefeitura), Teatro Coliseu, Estação do Valongo, Casa da Frontaria Azulejada e Oficina Pagu, espaço cultural na antiga cadeia, em frente a rodoviária. O único local onde também haverá espetáculos e exposições fora dessa região, é o Sesc, no bairro da Aparecida.
Música e dança
Ao total, a Virada Cultural de Santos contará com 46 atrações, entre shows de música e dança, mostras de cinema, oficinas variadas e leituras poéticas. Apenas dois espetáculo são pagos: o show com Magic Slims & Blue Jeans a 0 hora (de R$ 15 a R$ 35) e a peça "O Diário Malassombrado", com a Cia Mevitevendo, que tem preço simbólico de até R$ 3. Ambos acontecem no Sesc.
Entre os artistas mais conhecidos que vão se apresentar em Santos, destaque para Beth Carvalho, que se apresenta no palco principal a partir da 0h15, e a Tribu de Jah, um dos grupos que encerra a Virada santista, a partir das 17h deste domingo, no mesmo palco.
O prefeito de Santos, João Paulo Tavares Papa (PMDB), admitiu que a chuva pode atrapalhar um pouco a programação, mas segundo ele, não tiraria "o brilho da atração". O horário da Virada, porém, não foi alterado e a cerimônia de abertura das 24 horas de apresentação ininterruptas ocorreu às 18 horas.
Em Santos, a virada cultural acontece em uma região muitas vezes desconhecida pelos paulistanos que freqüentam o litoral: o centro histórico.
Acostumados a descer a serra basicamente para aproveitar o mar, os jardins da orla e limitando a estada aos bairros próximos às praias, muitos turistas se surpreendem com o cenário encontrado no Centro, região chamada pelos santistas de "cidade".
No entanto, quatro dos cinco espaços usados nas 24 horas de programação ininterrupta, ficam nesta área central: Praça Mauá (praça da sede da prefeitura), Teatro Coliseu, Estação do Valongo, Casa da Frontaria Azulejada e Oficina Pagu, espaço cultural na antiga cadeia, em frente a rodoviária. O único local onde também haverá espetáculos e exposições fora dessa região, é o Sesc, no bairro da Aparecida.
Música e dança
Ao total, a Virada Cultural de Santos contará com 46 atrações, entre shows de música e dança, mostras de cinema, oficinas variadas e leituras poéticas. Apenas dois espetáculo são pagos: o show com Magic Slims & Blue Jeans a 0 hora (de R$ 15 a R$ 35) e a peça "O Diário Malassombrado", com a Cia Mevitevendo, que tem preço simbólico de até R$ 3. Ambos acontecem no Sesc.
Entre os artistas mais conhecidos que vão se apresentar em Santos, destaque para Beth Carvalho, que se apresenta no palco principal a partir da 0h15, e a Tribu de Jah, um dos grupos que encerra a Virada santista, a partir das 17h deste domingo, no mesmo palco.
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/226452/visualizar/
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