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Cinco vítimas de atropelamento são enterradas em Jarinu
JARINU - Moradores de Jarinu, vizinhos, parentes e amigos da família Souza Silva acompanharam revoltados, no fim da tarde deste sábado, 19, o enterro de Ana Lúcia Ferreira de Souza Silva, de 39 anos, e de suas filhas Daniele, Suellen, Caroline e Ester Silva, de 20, 13, 9 e 6 anos, respectivamente, no Cemitério da Saudade.
Elas e Ana Jessica e Andressa, outras duas filhas de Ana Lúcia, foram atropeladas no Km 74 da Rodovia Edgard Máximo Zambotto, em Jarinu, por volta das 23h40 de sexta-feira, 18. Ana Lúcia e quatro filhas morreram no local.
O motorista de um veículo da marca Mitsubishi seguia foragido até o começo da noite deste sábado. As duas garotas sobreviventes informaram à polícia que tratava-se de um homem jovem. O carro foi abandonado a 8 quilômetros do local do acidente, mas a polícia não informou se o veículo havia sido roubado. O carro está em nome de Francine Villar, com endereços em São Paulo e Santo André. Policiais permaneciam em diligência para encontrar o suspeito.
Mãe e filhas moravam no bairro Trieste, a 300 metros do local do acidente. Voltavam de um culto religioso, no bairro Nova Trieste. Segundo informou a polícia, o pai das meninas, João Vicente da Silva, trabalhava como caseiro do Pesqueiro Piracema, onde a família residia.
Neste sábado, João Vicente da Silva não quis dar entrevistas. Ana Jéssica disse apenas que estava "revoltada", mas foi orientada por familiares a não falar com a imprensa.
Segundo as sobreviventes relataram à polícia, elas caminhavam em sentido contrário ao que trafegava o carro. As meninas informaram que o veículo estava com as luzes apagadas e em alta velocidade e, quando acendeu as lanternas, atropelou o grupo de pedestres que caminhava pelo acostamento.
Ana Jéssica e Andressa foram levadas para o pronto-socorro de Jarinu. Ana Jéssica, de 15 anos, fraturou o braço e Andressa, de 11 anos, não ficou ferida.
Elas e Ana Jessica e Andressa, outras duas filhas de Ana Lúcia, foram atropeladas no Km 74 da Rodovia Edgard Máximo Zambotto, em Jarinu, por volta das 23h40 de sexta-feira, 18. Ana Lúcia e quatro filhas morreram no local.
O motorista de um veículo da marca Mitsubishi seguia foragido até o começo da noite deste sábado. As duas garotas sobreviventes informaram à polícia que tratava-se de um homem jovem. O carro foi abandonado a 8 quilômetros do local do acidente, mas a polícia não informou se o veículo havia sido roubado. O carro está em nome de Francine Villar, com endereços em São Paulo e Santo André. Policiais permaneciam em diligência para encontrar o suspeito.
Mãe e filhas moravam no bairro Trieste, a 300 metros do local do acidente. Voltavam de um culto religioso, no bairro Nova Trieste. Segundo informou a polícia, o pai das meninas, João Vicente da Silva, trabalhava como caseiro do Pesqueiro Piracema, onde a família residia.
Neste sábado, João Vicente da Silva não quis dar entrevistas. Ana Jéssica disse apenas que estava "revoltada", mas foi orientada por familiares a não falar com a imprensa.
Segundo as sobreviventes relataram à polícia, elas caminhavam em sentido contrário ao que trafegava o carro. As meninas informaram que o veículo estava com as luzes apagadas e em alta velocidade e, quando acendeu as lanternas, atropelou o grupo de pedestres que caminhava pelo acostamento.
Ana Jéssica e Andressa foram levadas para o pronto-socorro de Jarinu. Ana Jéssica, de 15 anos, fraturou o braço e Andressa, de 11 anos, não ficou ferida.
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/226453/visualizar/
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