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Brasil integrará Paraguai a plano regional de biocombustíveis
O Brasil impulsionará na segunda-feira seu projeto de criar uma aliança sul-americana para o desenvolvimento de biocombustíveis, ao assinar um acordo com o Paraguai, país que aspira se tornar um grande produtor regional.
O acordo será assinado durante a primeira visita oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Paraguai.
"Se os países ricos introduzirem os biocombustíveis em seus mercados, quem tem condições de produzir são os países da América Latina e da África. Então, queremos estabelecer alianças", disse Lula em entrevista a dois jornais de Assunção, publicada na sexta-feira.
Segundo as autoridades paraguaias, o convênio tem entre seus objetivos capacitar os agricultores para que melhorem a produção de matérias-primas e buscar uma integração logística que facilite a distribuição e comercialização do produto.
"O que estamos propondo no nosso documento é que possamos nos complementar com o Brasil na busca por mercados, que possamos construir uma espécie de cadeia produtiva", disse a jornalistas o ministro paraguaio de Indústria e Comércio, José María Ibáñez.
A opção pelos biocombustíveis entrou para a agenda energética de vários países latino-americanos, que buscam alternativas diante do encarecimento dos hidrocarbonetos e da necessidade de proteger o meio ambiente.
O Brasil é o maior exportador mundial de etanol de cana e possui mais de 30 anos de experiência na produção e distribuição nacional do combustível renovável.
O Paraguai, um país agrícola sem reservas de petróleo, que importa todo o combustível que consome, fixou como meta exportar pelo menos 50 milhões de dólares em biocombustíveis ao final de quatro anos e deixar de importar cerca de 150 milhões de dólares em combustíveis fósseis durante o mesmo período.
A agenda de Lula no Paraguai inclui a abertura de um encontro entre empresários de ambas as nações e uma entrevista com seu colega, Nicanor Duarte Frutos, na sede do governo paraguaio.
Os dois presidentes assistirão à inauguração de duas turbinas na hidrelétrica binacional de Itaipú, no rio Paraná, cerca de 350 quilômetros a leste de Assunção.
As novas unidades geradoras, cuja instalação exigiu um investimento de 184,6 milhões de dólares da estatal Eletrobrás, aumentarão de 12,6 para 14 milhões de kilowatts-hora a potência instalada da usina, uma das maiores do planeta.
O acordo será assinado durante a primeira visita oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Paraguai.
"Se os países ricos introduzirem os biocombustíveis em seus mercados, quem tem condições de produzir são os países da América Latina e da África. Então, queremos estabelecer alianças", disse Lula em entrevista a dois jornais de Assunção, publicada na sexta-feira.
Segundo as autoridades paraguaias, o convênio tem entre seus objetivos capacitar os agricultores para que melhorem a produção de matérias-primas e buscar uma integração logística que facilite a distribuição e comercialização do produto.
"O que estamos propondo no nosso documento é que possamos nos complementar com o Brasil na busca por mercados, que possamos construir uma espécie de cadeia produtiva", disse a jornalistas o ministro paraguaio de Indústria e Comércio, José María Ibáñez.
A opção pelos biocombustíveis entrou para a agenda energética de vários países latino-americanos, que buscam alternativas diante do encarecimento dos hidrocarbonetos e da necessidade de proteger o meio ambiente.
O Brasil é o maior exportador mundial de etanol de cana e possui mais de 30 anos de experiência na produção e distribuição nacional do combustível renovável.
O Paraguai, um país agrícola sem reservas de petróleo, que importa todo o combustível que consome, fixou como meta exportar pelo menos 50 milhões de dólares em biocombustíveis ao final de quatro anos e deixar de importar cerca de 150 milhões de dólares em combustíveis fósseis durante o mesmo período.
A agenda de Lula no Paraguai inclui a abertura de um encontro entre empresários de ambas as nações e uma entrevista com seu colega, Nicanor Duarte Frutos, na sede do governo paraguaio.
Os dois presidentes assistirão à inauguração de duas turbinas na hidrelétrica binacional de Itaipú, no rio Paraná, cerca de 350 quilômetros a leste de Assunção.
As novas unidades geradoras, cuja instalação exigiu um investimento de 184,6 milhões de dólares da estatal Eletrobrás, aumentarão de 12,6 para 14 milhões de kilowatts-hora a potência instalada da usina, uma das maiores do planeta.
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/226658/visualizar/
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