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Parlamento japonês aprova lei que promove patriotismo nas escolas
O Parlamento do Japão aprovou hoje uma reforma legal que tornará obrigatória a promoção do patriotismo nos colégios durante a educação obrigatória, informou a agência japonesa "Kyodo".
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, considerava a reforma prioritária. A proposta recebeu o apoio parlamentar do Partido Liberal Democrático, majoritário, e de seu parceiro na coalizão governamental, o budista Novo Komeito. O Senado debaterá a iniciativa no final de junho.
A nova lei aprofunda as propostas da reforma da Lei de Educação Básica, aprovada em dezembro de 2006. O texto determinava que a educação obrigatória deve desenvolver "uma atitude de amor" pelo Japão e de participação na sociedade, baseadas "nas normas sociais e no espírito público".
Além disso, a norma regula de forma mais estrita o acesso aos principais postos de direção das escolas.
Hoje foi realizada também a primeira reunião de um grupo de especialistas que vai estudar, a pedido do Executivo, as possíveis interpretações da Constituição do Japão, através de uma série de casos práticos extremos relacionados com o direito nacional à autodefesa.
Segundo a "Kyodo", o comitê, que conta com 13 membros, deve concluir seus trabalhos no segundo semestre. A maioria dos participantes está de acordo com as teses do Executivo.
Desde que iniciou seu mandato, Shinzo Abe tem acelerado os trâmites para mudar a Constituição do país, redigida pelos aliados no fim da Segunda Guerra Mundial. O texto, de caráter pacifista, impede o Japão de formar um verdadeiro Exército.
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, considerava a reforma prioritária. A proposta recebeu o apoio parlamentar do Partido Liberal Democrático, majoritário, e de seu parceiro na coalizão governamental, o budista Novo Komeito. O Senado debaterá a iniciativa no final de junho.
A nova lei aprofunda as propostas da reforma da Lei de Educação Básica, aprovada em dezembro de 2006. O texto determinava que a educação obrigatória deve desenvolver "uma atitude de amor" pelo Japão e de participação na sociedade, baseadas "nas normas sociais e no espírito público".
Além disso, a norma regula de forma mais estrita o acesso aos principais postos de direção das escolas.
Hoje foi realizada também a primeira reunião de um grupo de especialistas que vai estudar, a pedido do Executivo, as possíveis interpretações da Constituição do Japão, através de uma série de casos práticos extremos relacionados com o direito nacional à autodefesa.
Segundo a "Kyodo", o comitê, que conta com 13 membros, deve concluir seus trabalhos no segundo semestre. A maioria dos participantes está de acordo com as teses do Executivo.
Desde que iniciou seu mandato, Shinzo Abe tem acelerado os trâmites para mudar a Constituição do país, redigida pelos aliados no fim da Segunda Guerra Mundial. O texto, de caráter pacifista, impede o Japão de formar um verdadeiro Exército.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/226816/visualizar/
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