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Gore confessa desânimo político paixão pelo Meio Ambiente
LOS ANGELES - O ex-vice-presidente dos Estados Unidos Al Gore confessou nesta quinta-feira, 17, seu "desamor" pela política em uma entrevista à revista Time, na qual ressalta de novo sua paixão pelo Meio Ambiente.
Segundo os trechos da matéria divulgados nesta quinta-feira aos meios de imprensa americanos, Gore não descarta sua possível campanha presidencial embora diga que ela não esteja em seus planos.
Na sua opinião, a Presidência dos EUA não é a maior trunfo ou o melhor papel que pode executar em sua carreira.
"Se faço meu trabalho como devo todos os candidatos estarão falando da crise climática", assinala na mesma entrevista.
Gore era o favorito nas eleições de 2000, quando esteve a ponto de ser presidente após oito anos como vice-presidente no governo democrata de Bill Clinton.
No entanto perdeu as eleições para o republicano e atual presidente, George W. Bush, após uma longa e complicada apuração de votos na Flórida, e este fato o manteve durante anos afastado da vida pública.
Agora este democrata ambientalista retornou à cena política para chamar a atenção sobre a crise climática e o aquecimento global, um esforço que culminou em fevereiro passado com o Oscar obtido como parte do documentário Uma Verdade Inconveniente.
Segundo a Time, apesar dos rumores a respeito "não existem reuniões secretas onde Gore e sua equipe planejam sua volta ao poder".
A publicação lembra que existem sim duas plataformas na internet que já recolheram cerca de 150 mil assinaturas em favor da candidatura democrata de Gore à Presidência.
"Todos somos responsáveis pelas decisões que tomada nosso país", lembrou Gore dentro de uma tentativa de reconciliação em favor do Meio Ambiente e acima dos partidos políticos.
O artigo também reproduz fragmentos do novo livro de Gore, The Assault on Reason, onde o político ressalta que "é fácil demais e partidarista botar a culpa na política do presidente George W. Bush".
Segundo os trechos da matéria divulgados nesta quinta-feira aos meios de imprensa americanos, Gore não descarta sua possível campanha presidencial embora diga que ela não esteja em seus planos.
Na sua opinião, a Presidência dos EUA não é a maior trunfo ou o melhor papel que pode executar em sua carreira.
"Se faço meu trabalho como devo todos os candidatos estarão falando da crise climática", assinala na mesma entrevista.
Gore era o favorito nas eleições de 2000, quando esteve a ponto de ser presidente após oito anos como vice-presidente no governo democrata de Bill Clinton.
No entanto perdeu as eleições para o republicano e atual presidente, George W. Bush, após uma longa e complicada apuração de votos na Flórida, e este fato o manteve durante anos afastado da vida pública.
Agora este democrata ambientalista retornou à cena política para chamar a atenção sobre a crise climática e o aquecimento global, um esforço que culminou em fevereiro passado com o Oscar obtido como parte do documentário Uma Verdade Inconveniente.
Segundo a Time, apesar dos rumores a respeito "não existem reuniões secretas onde Gore e sua equipe planejam sua volta ao poder".
A publicação lembra que existem sim duas plataformas na internet que já recolheram cerca de 150 mil assinaturas em favor da candidatura democrata de Gore à Presidência.
"Todos somos responsáveis pelas decisões que tomada nosso país", lembrou Gore dentro de uma tentativa de reconciliação em favor do Meio Ambiente e acima dos partidos políticos.
O artigo também reproduz fragmentos do novo livro de Gore, The Assault on Reason, onde o político ressalta que "é fácil demais e partidarista botar a culpa na política do presidente George W. Bush".
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/226861/visualizar/
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