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Bandidos fazem dez reféns em agência bancária em Belém
BELÉM - Dez pessoas foram mantidas reféns durante 30 minutos dentro de uma agência bancária que funciona no prédio do jornal O Liberal, em Belém. Quatro assaltantes amarraram seus pés em mãos e os mantiveram sob a mira de armas enquanto roubavam o dinheiro do banco.
A chegada da polícia fez os bandidos fugirem com o dinheiro e entrarem numa residência ao lado do jornal, onde fizeram quatro reféns. Depois de duas horas de negociação, três se entregaram e foram presos. Um quarto assaltante conseguiu fugir.
Marcos Paulo dos Santos, 33 anos, Washington Leal, 21, e Márcio Afonso Melo Fernandes, de 27, foram encaminhados para Delegacia de Furtos e Roubos, onde serão autuados por roubo qualificado, cárcere privado e formação de quadrilha. A polícia ainda não sabe quanto foi roubado.
A jornalista Karime Barra foi a primeira a ter pistolas e revólveres apontados para sua cabeça. Além dela, um caixa da agência do Bradesco e um segurança foram mantidos presos no local. À medida que outros funcionários do jornal chegavam à agência também eram rendidos e amarrados.
Na casa onde os bandidos entraram, quatro pessoas, duas delas deficientes auditivas, ficaram por mais de duas horas com armas apontadas para suas cabeças. O major Neil Duarte, da Polícia Militar, foi quem comandou as negociações com os bandidos até a rendição deles. "Deu tudo certo, felizmente", comemorou.
A chegada da polícia fez os bandidos fugirem com o dinheiro e entrarem numa residência ao lado do jornal, onde fizeram quatro reféns. Depois de duas horas de negociação, três se entregaram e foram presos. Um quarto assaltante conseguiu fugir.
Marcos Paulo dos Santos, 33 anos, Washington Leal, 21, e Márcio Afonso Melo Fernandes, de 27, foram encaminhados para Delegacia de Furtos e Roubos, onde serão autuados por roubo qualificado, cárcere privado e formação de quadrilha. A polícia ainda não sabe quanto foi roubado.
A jornalista Karime Barra foi a primeira a ter pistolas e revólveres apontados para sua cabeça. Além dela, um caixa da agência do Bradesco e um segurança foram mantidos presos no local. À medida que outros funcionários do jornal chegavam à agência também eram rendidos e amarrados.
Na casa onde os bandidos entraram, quatro pessoas, duas delas deficientes auditivas, ficaram por mais de duas horas com armas apontadas para suas cabeças. O major Neil Duarte, da Polícia Militar, foi quem comandou as negociações com os bandidos até a rendição deles. "Deu tudo certo, felizmente", comemorou.
Fonte:
Estadão
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/226872/visualizar/
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