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Grupo de MT estuda instalar 11 pequenas usinas no Rio Juruena
Sem energia não há progresso. O Grupo André Maggi investiu na geração de eletricidade para assegurar o sucesso de empreendimentos em áreas pioneiras, como Sapezal. Para ampliar a sua presença no mercado energético, o grupo contratou a MAPA engenharia e consultoria para fazer um estudo de impactos ambientais, sociais e econômicos nas regiões ribeirinhas do rio Juruena, é o que apurou o repórter Ivan Pereira da Radio Educadora de Juina AM. Varias reuniões já aconteceram no final do ano passado e outras no inicio deste, comunicando aos povos indígenas o estudo de pelo menos mais três Pequenas Centrais Elétricas (PCHs).
A meta do grupo é formar um complexo energético no rio Juruena, instalando 11 PCHs. Nas reuniões participaram além de antropólogos, biólogos e ambientalistas, agrimensores e engenheiros florestais da consultoria (MAPA), contratada pelo grupo. A Fundação Nacional do Índio (Funai) com núcleo de apoio em Juina está preocupada em garantir que os povos indígenas não sofrem conseqüências graves. “É preciso um estudo minucioso para que os índios não sejam tão prejudicados”. Afirmou Antonio Carlos de Aquino, chefe da Funai local.
Pelos menos seis etnias poderão ser afetadas. São elas: Enawene-nawe, Nambiquara, Parecis, Rikbaktsa, Myki e Irantxe, dois destes povos pertencem à jurisdição da Funai de Juina, os Enawene-nawe e os Rikbaktsa. “Os índios encaram a questão com receio”, conta Aquino.
Cinco projetos de estudos de impactos ambientais já foram autorizados pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA). Das 11 PCHs do grupo Maggi, oito já tem os nomes definidos: Parecis, Sapezal, Telegráfica, Rondon, Cidezal, Segredo, Ilha Comprida e Divisa. Dependendo dos estudos, espera-se que as obras comecem no próximo ano.
PCH, é uma usina hidrelétrica de pequeno porte cuja capacidade instalada seja superior a 1 MW e inferior a 30 MW. Além disso, o reservatório deve ser inferior a 3 Km² de área.
Este tipo de hidrelétrica é bastante construída em rios de médio porte que possuam desníveis significativos durante seu percurso, gerando força hidráulica suficiente para movimentar pequenas turbinas. Segundo a ANEEL a capacidade instalada das PCH's no Brasil é cerca de 900 MW.
A meta do grupo é formar um complexo energético no rio Juruena, instalando 11 PCHs. Nas reuniões participaram além de antropólogos, biólogos e ambientalistas, agrimensores e engenheiros florestais da consultoria (MAPA), contratada pelo grupo. A Fundação Nacional do Índio (Funai) com núcleo de apoio em Juina está preocupada em garantir que os povos indígenas não sofrem conseqüências graves. “É preciso um estudo minucioso para que os índios não sejam tão prejudicados”. Afirmou Antonio Carlos de Aquino, chefe da Funai local.
Pelos menos seis etnias poderão ser afetadas. São elas: Enawene-nawe, Nambiquara, Parecis, Rikbaktsa, Myki e Irantxe, dois destes povos pertencem à jurisdição da Funai de Juina, os Enawene-nawe e os Rikbaktsa. “Os índios encaram a questão com receio”, conta Aquino.
Cinco projetos de estudos de impactos ambientais já foram autorizados pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA). Das 11 PCHs do grupo Maggi, oito já tem os nomes definidos: Parecis, Sapezal, Telegráfica, Rondon, Cidezal, Segredo, Ilha Comprida e Divisa. Dependendo dos estudos, espera-se que as obras comecem no próximo ano.
PCH, é uma usina hidrelétrica de pequeno porte cuja capacidade instalada seja superior a 1 MW e inferior a 30 MW. Além disso, o reservatório deve ser inferior a 3 Km² de área.
Este tipo de hidrelétrica é bastante construída em rios de médio porte que possuam desníveis significativos durante seu percurso, gerando força hidráulica suficiente para movimentar pequenas turbinas. Segundo a ANEEL a capacidade instalada das PCH's no Brasil é cerca de 900 MW.
Fonte:
Radio Educadora de Juina
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/227190/visualizar/
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