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DHPP desvenda mistério de latrocínio seguindo rastros de chuteiras
A morte do pescador José Martins da Silva, de 47 anos, assassinado a tiros na noite de cinco de fevereiro deste ano na Passagem da Conceição, em Várzea Grande (Grande Cuiabá) surgiu com um mistério. Quem matou Martins roubou uma espingarda. O seja, foi um latrocínio (roubo seguido de morte).
O latrocida - ladrão que mata e rouba -, no entanto, deixou para trás um rastro que viria a se transformar em uma pista. No local do crime ficaram algumas marcas de chuteiras. Observadores, os investigadores chefiados pelo delegado Márcio Pieroni, titular da DHPP foram atrás do rastro.
Logo adiante as marcas das chuteiras pararam em uma propriedade na mesma região do crime. Para surpresa dos investigadores, o dono da casa sumiu misteriosamente. Sumiu e não foi localizado em lugar algum, nem coma ajuda da própria família.
Depois de três meses de investigações, a Polícia confirmou a autoria dos tiros que mataram Martins e a juíza Maria Erotides Kneipp Macedo, titular da 1ª Vara Criminal da Comarca de Várzea Grande decretou a prtisão temporária de Gilson José da Silva, de 30 anos, preso ontem por investigadores da DHPP e pelo delegado Márcio Pieroni.
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